Me parece ser a segunda opção, kkkkk.

O jogo não é de fazer comida, e sim pontos. Um bom planejamento equilibra produção de comida e consumo desta de modo a gerar mais dinheiro e possibilitar a compra de mais cartas, especialmente as de pontuação de fim de jogo, q são bem caras. É certo q a comida pode ser trocada por dinheiro usando a ação de mercado, mas pra isso vc se desfaz de uma carta, e pode vender somente duas comidas junto. O silo tb precisa de jogar fora uma carta. Eu normalmente tenho um silo só (o inicial), e como a colheita é na ordem q o jogador define, a medida q a comida vai sendo produzida, os animais vão comendo.

Acho q tb pode ser questão de gestão na quantidade de cartas q vcs pegam pros rounds, talvez plantações demais e criações de menos. Mas eu fiquei curioso: qtos pontos o pessoal faz em média nessa mesa sua?

Inclusive recomendo jogar fora seus marcadores de comida, e usar exclusivamente feijões, para aumentar a imersão no jogo.
 
Mas sério agora, meu grupo nunca acabou com a comida, mas algumas vezes já aconteceu de acabar a água, com muita gente querendo fazer um parque aquático e não uma fazenda.

Concordando com o pessoal acima, é isso aí mesmo: se sobra muita comida ou muita água, se trata de uma estratégia ruim, não otimizada. O primeiro do seu grupo que perceber isso, vai ganhar fácil.