Bem legal as definições.

Sou jogador, 100%. Porém troco jogos e fico bem triste se um jogo não ver mesa. Então nesse ponto me encaixo no comerciante.

Mas jogador, sem dúvida.

O meu perfil e JOGADOR 

100% jogador, embora eu não consiga testar tudo que pretendo antes de comprar, já que moro em cidade que nem loja especializada tem.

Não me encaixo em nenhum destes. 
Eu só compro jogos consagrados pelo público brasileiro seja ele ruim ou não para o meu gosto(é meio idiota, mas penso mais no meu grupo, em agradar todos os gostos) . 
Para se ter uma noção, o jogo mais novo que possuo se não me engano é o Terraforming Mars que é do ano de 2016. Sempre pego segunda ou até terceiras reimpressões, dessa forma eu consigo evitar erros de tradução, valor menor devido ao hype ter passado e evito jogos hypados que alguns meses depois todo mundo que falava bem está odiando por achar brechas que quebram o jogo ou os jogos não terem replayability.
Não consigo me desfazer do jogo assim como o colecionador acumulador, mas consigo me controlar financeiramente e não gasto mais do que o valor estipulado por mim para o hobby. Se um dia o fizer, acabará sendo como o Lukita fez .

Eu poderia me enquadrar como "Colecionador Comedido", já que estou bem longe dessa marca dos 700 títulos (e nem pretendo ter), mas acabo focando em expansões ou mesmo em um designer, tipo Brueh com a série Dwar7s, ou quando há ênfase em miniaturas, pela estética chibi. Jogo bem menos que eu gostaria e às vezes me divirto criando expansões caseiras para alguns dos jogos que possuo.

Eu tento manter a coleção dentro de um armário que mandei fazer para ela. Não dá pra ocupar a casa toda com os jogos e tenho outros hobbys.

Sempre tem novidades que me interessam e com o tempo descubro que determinado jogo pode sair da coleção, pois não verá mesa e já não me interessa tanto ou então há outro que eu gosto mais que cumpre mais ou menos o mesmo papel.

Há jogos que não pretendo que saiam nunca da coleção, mas já mudei de ideia quanto a alguns.

A coleção é dinâmica e acompanha o meu gosto. Se ele começa a mudar, a coleção acaba mudando um pouco.

Não me importo de ver um jogo empoeirando por anos, sem ver mesa, desde que eu ainda goste dele.

Acho que fico mais para o comerciante, mas não me encaixo completamente na descrição.

Eu sou um jogador com variantes pois o único jogo que comprei depois de testar foi o Coup, todos os outros jogos que comprei foi mediante leituras profundas com pesquisas também profundas através de vídeos ou reviews e paciência em leilões.


Tenho jogos "0km", por assim dizer, porém a maioria (95%) que eu tenho foram adquiridos por leilão. 


E também tenho características do Comerciante, pois joguei, não gostei, não vê mesa, não agradou, não alguma coisa... envio de coração aberto para que ele possa fazer alguém feliz. 


O único problema que tive foi na primeira venda. Problema do coração partido ao vender um jogo, com o tempo passou mas ele doeu no coração por uma história interessante. Abaixo eu vou contar:


Eu estava iniciando o hobby e queria trazer comigo amigos e familiares. Procurei por jogos que pudessem ser pouco complexo e ajudasse a introduzí-los a jogos modernos. Alguns já tinha jogado Banco Imobiliário e War, como também o Coup que já haviam experimentado. 


Então encontrei no Takenoko o que eu queria, um jogo leve, com boa carga para principiantes e o fator fofura para novos jogadores. Usei da fofura como isca para fisgá-los. E queria que minha sobrinha jogasse com a gente pois ela é hiperativa e eu precisava manter a atenção dela com o sr. Panda Fofo, a sr. Pandinha Fofa e o Jardineiro (Joelson - minha esposa deu este nome para ele).


Comprei o Takenoko e falei com minha sobrinha deste jogo, porém como ela era a unica adolescente do grupo, os adultos sempre optaram por outros jogos. Nunca consegui montar uma mesa para jogar com ela o Takenoko. 


Acabou que o Takenoko serviu de base para jogos de tabuleiro que no início eram chamados de: "é tipo war" aqui em casa. Consegui formar um grupo interessante de amigos e familiares com o Takenoko, porém minha sobrinha nunca o jogou... 

E como ela e meu grupo foram criando apetite por muitos jogos desde os party games, até os mais encorpados. O Takenoko ficou parado na minha estante até que um dia eu decidi vendê-lo para colocar outro jogo no lugar. 

O vendi, e coloquei o Endeavor no lugar... Quando ele chegou em casa e me fez reorganizar a estante para ele caber no lugar do Takenoko, a tristeza foi embora na hora!

Talvez o perfil "Jogador" fosse melhor nomeado como "Pesquisador", alterando tb o texto de "Ele precisa jogar antes de comprar" para "Ele precisa pesquisar profundamente sobre os jogos no seu radar antes de comprar". Aí sim eu me encaixaria exatamente, assim como tantos outros.

Eu sou o jogador.Com.exceção de jogar antes de comprar.Procuro ver um gameplay 

Interessante.

Ultimamente to mais pra "compro mais do que jogo". Parei de comprar há 1 ano, exceto o Railways que eu queria no final do ano passado.
Deveria jogar muito mais, to bem enferrujada pq é só minha mãe e eu, n sou muito de grupos e aí muita coisa fica parada. Mas tb sofro pra me desfazer ou trocar, nunca vendo pq me dói rs. É tão difícil comprá-los, aí fico com dó e n vendo. Tô em uma mistura dos 4 tipos rsrsrs. Tbm gosto de experimentar antes de adquirir. Minhas coleções se misturam entre vinis, livros e boardgames.