Bruno Marchena::Acho que entendi o que você quis dizer. A cerimônia do chá, pelo sistema do jogo, é obrigatória, mas vocês querem jogar sem ela, é isso?
Há pessoas que não gostam de Rising Sun por causa desta parte de alianças, que exige muita interação entre os jogadores. Apesar de pelas regras ela ser obrigatória, os jogadores não necessariamente precisam se aliar a alguém na cerimônia do chá.
Acredito que jogar uma partida inteira adaptando as regras para não permitir alianças não quebraria o jogo. Talvez haja uma redução na evolução dos jogadores, pois apenas um teria os benefícios extras dos mandatos políticos (já que não haverá aliado para gozar deste benefício). Esta redução seria igual para todos no fim das contas e não geraria um desbalanceamento entre os jogadores. Talvez fique mais difícil fazer jogadas inesquecíveis com uma evolução um pouco menor! rsrsrs
Abraços!
Exato, Bruno! Fiquei pensando se ele não acabaria funcionando como um Puerto Rico, por assim dizer, mas como um colega acima mencionou, pode ser que a Traição fique forte demais. Acho que vou conversar e tentar só pela experiência.
Minha sugestão não foi pensada em busca debaixar a interação, mas sim trazer mais jogadores pra mesa que, ou não conhecem, ou não tem a malícia do blefe. Seria um jeito de todos se divertirem sem uma pessoa em específico ficar a mercé de outros jogadores experientes.