Eu nunca sou contra house rules que deixam o jogo melhor pro grupo que está jogando. 

Mas o jogo tem regras pra não ser simultâneo, que é usar a ampulheta pro jogador fazer o máximo de ações que puder em um turno. 

De qualquer forma acho esse jogo bem ruim. Se vcs não gostam também a principal característica do jogo, que é a simultaneidade, sugiro que joguem carcassonne, que veio antes e é um tile placement muito melhor e mais disputado  

Assim como o Ovatsug, sou a favor de regras da casa (tanto que tenho algumas publicadas aqui na Ludopedia), contudo 4Gods já possui duas variantes referentes a esse incômodo de ação simultânea, que é a ampulheta. 

Entendo que a ampulheta pode incomodar bastante alguns jogadores, sentindo-se frustados ou pressionados, porém o 4Gods exige esse tipo "limitação" pois é um jogo que pode apresentar um AP GIGANTESCO graças as inúmeras possibilidades (devido ao alto número de possíveis encaixes de terreno, diferente do Carcassonne mencionado).

Se fosse adotar uma regra do gênero, seria apenas se a mesa não se importasse com AP elevado e eu colocaria menos números de ações, no máximo 2 (possibilitando uma colocação de peça e colocação de seguidor).

PS: Eu gosto bastante de 4Gods, mas com uma observação: Que seja jogado em 2 jogadores. É um excelente1x1 de ação simultânea.

Apesar de não ser um jogo lá essas coisas, a grande graça dele é justamente essa bagunça do tempo real e ser um passatempo rápido sem muito compromisso com a estratégia. Não consigo entender muito o pessoal q tenta "consertar" alguns jogos, sem sacar a proposta do jogo. Se quiser algo mais estratégico, sugiro um Carcasonne ou o Isle of Skye.

Assim que comecei a ler as regras, já conclui que teria que fazer uma regra da casa... não gostamos em casa de ações simultâneas nem de jogos com tempo de jogada.
Mas o jogo era bem legal... então pensamos em colocar um número determinado de ações por turno. Ou limitar a compra de fichas e a colocação das fichas a uma por turno.

Aqui em "casa" sempre "adaptamos os jogos" à nossa realidade. Nos sentimos "capazes". A "diversão" nos atrai mais do que "seguir as regras".