Joguei Yokohama com 3 jogadores. Faz algum tempo que o grupo de Niterói já joga este, e eu tinha perdido algumas oportunidades. Em Yokohama, somos mercadores se aproveitando das crescentes oportunidades para ganhar fama que vence o jogo.
A primeira impressão que fiquei é de um jogo cujo planejamento é muito importante porque eu precisava posicionar assistentes e em seguida mover o peão que representa meu mercador e tomar a ação no espaço. Tentar otimizar essa programação de ações para ganhar pontos de forma eficiente consumiu grande parte do meu esforço. No entanto, a falta de uma estratégia condenou minha partida de Yokohama à um passeio.
No início do jogo, buscava cumprir meu contrato inicial e criar pares de contratos/tecnologias para ganhar ações extras. Acredito que executei isso bem. Nesse ponto que percebi a falta de fôlego do plano sem estratégia. As jogadas eficientes chegaram ao fim, porque joguei sem direcionar para uma condição de fim de jogo ou especialização. Logo, vislumbrei que uma condição de fim de jogo estava muito próxima e eu fora de posição para tirar vantagem.

Durante a partida, fiquei impressionado com as diversas formas de pontuar, com a dificuldade de planejar a rota mais eficiente para cumprir meus objetivos, com as muitas opções, etc. Porém Yokohama não é um jogo longo. Portanto, é muito difícil buscar todas as formas de pontuar, ou encadear jogadas eficientes sem fim.
Penso agora, e após discutir com meus adversários ao final, que adotar uma estratégia para buscar uma das condições de final de jogo é fundamental. Além disso, o jogo permite muita interação, bloqueio de espaço, ganho indireto, etc. Eu poderia tentar explorar melhor esse outro aspecto do jogo. Assim, Yokohama deixou muita vontade de jogar novamente tentando aplicar essa experiência.