Boa Fabrício!!!! Acho que o ponto mais crucial da escolha dos tabuleiros é não requerer continuidade dos jogadores, com qualquer grupo vc coloca um tabuleiro na mesa! Abraço

Caramba, acabei de dizer exatamente isso para meus alunos, que RPG exige uma preparação imensa, e os boards atendem o desejo com quase nenhum tempo de preparação.


Quanto à rotular é complicado, eu era nerd, xavequeiro de balada, brincava um esporte esporádico, quieto na minha lendo, zoando no meio do povo. Cada hora eu curtia uma coisa, fazia o que eu queria, não o que o rótulo dizia.

rodrigocaruso::Caramba, acabei de dizer exatamente isso para meus alunos, que RPG exige uma preparação imensa, e os boards atendem o desejo com quase nenhum tempo de preparação.


Quanto à rotular é complicado, eu era nerd, xavequeiro de balada, brincava um esporte esporádico, quieto na minha lendo, zoando no meio do povo. Cada hora eu curtia uma coisa, fazia o que eu queria, não o que o rótulo dizia.

Tem uma diferença brutal.

RPG se você não tiver saco pra isso (batalha, interpretação, etc) você nunca vai querer perder seu tempo.
Se uma pessoa não gostar de board game existe uma chance gigantesca de algum jogo agradá-la, pois existem milhares de estilos e gameplays diferentes.

Diego Azevedo::

Eu curti levantar essa discussão e gosto da ideia de juntar tudo na família dos jogos de mesa, como de fato é, mas confesso que esse video me incomodou. Me pareceu que você poderia trocar a palavra RPG por D&D. Dizer que RPG exige preparação prévia e dedicação para campanhas é dizer o mesmo para Boardgames, é como dizer que boardgame é sinônimo de jogo pesado. 

Hoje já temos um bocado de RPGs, inclusive de autoria nacional, com preparação zero e que funcionam de forma diferente das estruturas convencionais de campanha. Você senta na mesa, explica as regras e joga entre 30min a 4h de jogo, fechando uma história. Lampião Game Studio, Coisinha Verde, ZK Studio, Not a Giraffe Studio e o meu, Historiart Studio, são só alguns grupos que eu consigo lembrar de cabeça que produzem jogos nesse sentido pro mercado nacional. Com o tanto de produção que temos hoje nesse sentido, eu diferenciaria mais no estilo de jogo mesmo, e não no fato de preparar mais ou menos. ^^ 

Rhapsody::Tem uma diferença brutal.

RPG se você não tiver saco pra isso (batalha, interpretação, etc) você nunca vai querer perder seu tempo.
Se uma pessoa não gostar de board game existe uma chance gigantesca de algum jogo agradá-la, pois existem milhares de estilos e gameplays diferentes.

Fabricio::

Diego Azevedo::

Eu curti levantar essa discussão e gosto da ideia de juntar tudo na família dos jogos de mesa, como de fato é, mas confesso que esse video me incomodou. Me pareceu que você poderia trocar a palavra RPG por D&D. Dizer que RPG exige preparação prévia e dedicação para campanhas é dizer o mesmo para Boardgames, é como dizer que boardgame é sinônimo de jogo pesado. 

Hoje já temos um bocado de RPGs, inclusive de autoria nacional, com preparação zero e que funcionam de forma diferente das estruturas convencionais de campanha. Você senta na mesa, explica as regras e joga entre 30min a 4h de jogo, fechando uma história. Lampião Game Studio, Coisinha Verde, ZK Studio, Not a Giraffe Studio e o meu, Historiart Studio, são só alguns grupos que eu consigo lembrar de cabeça que produzem jogos nesse sentido pro mercado nacional. Com o tanto de produção que temos hoje nesse sentido, eu diferenciaria mais no estilo de jogo mesmo, e não no fato de preparar mais ou menos. ^^ 

Sim! No vídeo eu falo sobrte o shootgun daires da Redbox. Ele é bem tranquilo na crianção da narrativa.