rodrigozouss::Infelizmente joguei uma partida dele no final de uma noite de jogatina, quando já estávamos todos cansados. Como a partida demorou bastante (e acho que os donos do jogo não explicaram bem as regras), no final eu já estava torcendo pra acabar logo, nem um pouco empolgado, embora seja fã incondicional do Gayman. Talvez jogando de novo, com mais disposição e checando se todas as regras estão corretas, tenha uma impressão diferente da primeira vez que joguei.
Isso ocorre mesmo, Rodrigo. Na minha 1a partida fiquei com uma tremenda cara de "wtf" basicamente o jogo todo - sem entender direito porque eu fazia as coisas, eu ia pegando cartas, entrando numas disputas, mas sem um foco, uma intenção de atingir algo. Outros aqui também tiveram sensações similares em sua primeira (e às vezes, mais do que só a primeira) partida. É que o Study é isso mesmo: um jogo juncado de regras e "coisinhas" para saber, e que exige um tipo de interação pouco comum (é time, mas só um ganha, e um do time pode eliminar todos), o que causa uma imensa estranheza no sentido de "como vou lidar com essas coisas?", pois não é algo que ter jogado um euro ou mesmo um amerigame vai lhe preparar.
O Study faz jus ao seu tema: é uma besta não-euclideana que vai zoar muito com a cabeça do pessoal. Mas há quem goste (como eu).