marciusfabiani::

Chinini::

marciusfabiani::Acho comum. Acho até que, nos torneios, esse é o procedimento adotado geralmente. Inclusive, existe a tal "variante estratégica", na qual você fica com dois tiles na mão sempre: quando chega sua vez, você escolhe um deles pra jogar, e no fim do seu turno você repõe a mão pra dois tiles.

Aproveitando a tua experiência, essa variante estratégica existe em torneios oficiais?

Que eu saiba, não. No máximo, eles permitem que você compre seu tile no final do seu turno, como vocês podem ver, por exemplo, nesse vídeo, que é a final do campeonato norte-americano de 2017, que acontece na Gen Con:

https://youtu.be/Zq7sBpsxoRc

As editoras do Carcassonne em vários países organizam os campeonatos nacionais. Os vencedores dos campeonatos nacionais representam seus países no campeonato mundial em Essen, que já acontece desde 2006. A partida final geralmente conta com a presença do designer, Klaus-Jürgen Wrede, e é jogada com tiles maiores, com os jogadores ganhando mais tempo de relógio pra compensar as idas e vindas entre a mesa de jogo e a mesa dos tiles, todos jogando em pé.

Vídeo da final de 2017, vencida pelo polonês Tomasz Preuss: https://youtu.be/jScH50A-hp4

A melhor colocação de um brasileiro foi o quarto lugar de 2015, conquistado por Humberto Fukuda. Pra quem acha que Carcassonne tem muita sorte, a mesma pessoa, o alemão Ralph Querfurth, venceu quatro dos cinco primeiros mundiais. E, entre 2013 e 2017, o grego Pantelis Litsardopoulos participou de todas as finais, ficando em primeiro em 2013 e 2015 e em segundo nos outros três anos. Lembrando, é claro, que as partidas de torneios oficiais de Carcassonne são jogadas sempre entre apenas dois jogadores.

As regras do campeonato mundial são praticamente as mesmas que vêm na caixa do jogo, com uma diferença importante: cidades completas com apenas dois tiles dão apenas 2 pontos, e não 4 pontos. Essa regra era usada na primeira edição do jogo e também foi usada em outras implementações do Carcassonne, como, por exemplo, em Carcassonne: The Discovery. É uma regra que eu gosto de usar em partidas mais competitivas, e o BGA também apresenta essa opção.

Cara, queria muito uma versão do Carcassonne com esses tiles e meeples grandes. Será que ninguém nunca pensou em comercializar isso?

Chinini::

marciusfabiani::

Chinini::

marciusfabiani::Acho comum. Acho até que, nos torneios, esse é o procedimento adotado geralmente. Inclusive, existe a tal "variante estratégica", na qual você fica com dois tiles na mão sempre: quando chega sua vez, você escolhe um deles pra jogar, e no fim do seu turno você repõe a mão pra dois tiles.

Aproveitando a tua experiência, essa variante estratégica existe em torneios oficiais?

Que eu saiba, não. No máximo, eles permitem que você compre seu tile no final do seu turno, como vocês podem ver, por exemplo, nesse vídeo, que é a final do campeonato norte-americano de 2017, que acontece na Gen Con:

https://youtu.be/Zq7sBpsxoRc

As editoras do Carcassonne em vários países organizam os campeonatos nacionais. Os vencedores dos campeonatos nacionais representam seus países no campeonato mundial em Essen, que já acontece desde 2006. A partida final geralmente conta com a presença do designer, Klaus-Jürgen Wrede, e é jogada com tiles maiores, com os jogadores ganhando mais tempo de relógio pra compensar as idas e vindas entre a mesa de jogo e a mesa dos tiles, todos jogando em pé.

Vídeo da final de 2017, vencida pelo polonês Tomasz Preuss: https://youtu.be/jScH50A-hp4

A melhor colocação de um brasileiro foi o quarto lugar de 2015, conquistado por Humberto Fukuda. Pra quem acha que Carcassonne tem muita sorte, a mesma pessoa, o alemão Ralph Querfurth, venceu quatro dos cinco primeiros mundiais. E, entre 2013 e 2017, o grego Pantelis Litsardopoulos participou de todas as finais, ficando em primeiro em 2013 e 2015 e em segundo nos outros três anos. Lembrando, é claro, que as partidas de torneios oficiais de Carcassonne são jogadas sempre entre apenas dois jogadores.

As regras do campeonato mundial são praticamente as mesmas que vêm na caixa do jogo, com uma diferença importante: cidades completas com apenas dois tiles dão apenas 2 pontos, e não 4 pontos. Essa regra era usada na primeira edição do jogo e também foi usada em outras implementações do Carcassonne, como, por exemplo, em Carcassonne: The Discovery. É uma regra que eu gosto de usar em partidas mais competitivas, e o BGA também apresenta essa opção.

Cara, queria muito uma versão do Carcassonne com esses tiles e meeples grandes. Será que ninguém nunca pensou em comercializar isso?

É massa, né? Se existir, acho que só na Alemanha.

Aqui em casa jogamos com a regra dos 3 tiles. Similar a Tsuro (3 na mão, joga um, compra, fica com 3 de novo. Isso permite uma estratégia bem variada, ainda mais com expansões. Vou tentar usar com 2 somente pra ver se aperta na medida certa.

marciusfabiani::... eles permitem que você compre seu tile no final do seu turno, ...

Acho que o que Edlomax quis dizer é isso mesmo. No final do seu turno você já compra um tile para ir pensando onde poderia colocar na sua ver, obviamente sem mostrar para os outros jogadores. Desta maneira fica dentro das regras e pode adiantar um pouco o jogo.
Sobre a variante estratégica de 3 peças só joguei no BGA. É interessante, tem mais possibilidades para ir pensando nos próximos tiles da mesas, mas ainda prefiro a original.
Abraço, Vanderlei

Outra coisa, eu acho a regra dos 2 pontos das cidades com dois tiles ao invés de 4 bem chatinha. Ficar fazendo pequenas cidades é uma estratégia boa, além da possibilidade dos campos valerem mais pontos no final do jogo.

Abraço, Vanderlei

Aqui quando tivemos o Carcassonne em uma das etapas das nossas olimpíadas optamos pela "variante estratégica", que veio do BGA. 

Nela jogamos sempre com 3 tiles na mão, no final do jogo coloca eles para finalizar por completo. Realmente acho mais estratégica ela, apesar que as vezes prefiro um jogo mais casual e jogamos normal.

E em jogos normais, sempre compramos a peça após jogar, não vemos necessidade de esperar a sua vez para comprar a peça (conforme diz o manual), deia o jogo mais ágil  - partidas em 2p duram 15 minutos hehe

Só não vale falar nem dar dicas de qual peça vc está na mão.

Chinini::

marciusfabiani::Acho comum. Acho até que, nos torneios, esse é o procedimento adotado geralmente. Inclusive, existe a tal "variante estratégica", na qual você fica com dois tiles na mão sempre: quando chega sua vez, você escolhe um deles pra jogar, e no fim do seu turno você repõe a mão pra dois tiles.

Aproveitando a tua experiência, essa variante estratégica existe em torneios oficiais?

Essa variante não é utilizada em torneios oficiais. Sobre ver o tile antecipadamente: em alguns torneios isso é permitido, enquanto em outros não. Sobre o campeonato brasileiro especificamente: não é permitido ver o tile antecipadamente; você pega o seu tile quando o oponente bate no relógio e começa a contar o seu tempo. São 15 minutos para cada jogador, como citado aqui anteriormente, e sempre partidas 1x1. Infelizmente temos partidas com 3 e 4 jogadores em campeonatos regionais aqui no Brasil e em alguns outros países. Fica minha torcida pra Devir seguir os países que adotam as partidas 1x1 até mesmo em etapas regionais do torneio.  

marciusfabiani::

Chinini::

marciusfabiani::Acho comum. Acho até que, nos torneios, esse é o procedimento adotado geralmente. Inclusive, existe a tal "variante estratégica", na qual você fica com dois tiles na mão sempre: quando chega sua vez, você escolhe um deles pra jogar, e no fim do seu turno você repõe a mão pra dois tiles.

Aproveitando a tua experiência, essa variante estratégica existe em torneios oficiais?

Que eu saiba, não. No máximo, eles permitem que você compre seu tile no final do seu turno, como vocês podem ver, por exemplo, nesse vídeo, que é a final do campeonato norte-americano de 2017, que acontece na Gen Con:

https://youtu.be/Zq7sBpsxoRc

As editoras do Carcassonne em vários países organizam os campeonatos nacionais. Os vencedores dos campeonatos nacionais representam seus países no campeonato mundial em Essen, que já acontece desde 2006. A partida final geralmente conta com a presença do designer, Klaus-Jürgen Wrede, e é jogada com tiles maiores, com os jogadores ganhando mais tempo de relógio pra compensar as idas e vindas entre a mesa de jogo e a mesa dos tiles, todos jogando em pé.

Vídeo da final de 2017, vencida pelo polonês Tomasz Preuss: https://youtu.be/jScH50A-hp4

A melhor colocação de um brasileiro foi o quarto lugar de 2015, conquistado por Humberto Fukuda. Pra quem acha que Carcassonne tem muita sorte, a mesma pessoa, o alemão Ralph Querfurth, venceu quatro dos cinco primeiros mundiais. E, entre 2013 e 2017, o grego Pantelis Litsardopoulos participou de todas as finais, ficando em primeiro em 2013 e 2015 e em segundo nos outros três anos. Lembrando, é claro, que as partidas de torneios oficiais de Carcassonne são jogadas sempre entre apenas dois jogadores.

As regras do campeonato mundial são praticamente as mesmas que vêm na caixa do jogo, com uma diferença importante: cidades completas com apenas dois tiles dão apenas 2 pontos, e não 4 pontos. Essa regra era usada na primeira edição do jogo e também foi usada em outras implementações do Carcassonne, como, por exemplo, em Carcassonne: The Discovery. É uma regra que eu gosto de usar em partidas mais competitivas, e o BGA também apresenta essa opção.

Só uma correção importante: no campeonato mundial, a regra é: cidade de dois tiles dão 4 pontos, não 2. Essa regra dos dois pontos para cidades de dois tiles não é utilizada faz alguns anos. É uma opção no BGA, em algumas versões do jogo, mas nos campeonatos oficiais não mais

mquaresma::

marciusfabiani::

Chinini::

marciusfabiani::Acho comum. Acho até que, nos torneios, esse é o procedimento adotado geralmente. Inclusive, existe a tal "variante estratégica", na qual você fica com dois tiles na mão sempre: quando chega sua vez, você escolhe um deles pra jogar, e no fim do seu turno você repõe a mão pra dois tiles.

Aproveitando a tua experiência, essa variante estratégica existe em torneios oficiais?

Que eu saiba, não. No máximo, eles permitem que você compre seu tile no final do seu turno, como vocês podem ver, por exemplo, nesse vídeo, que é a final do campeonato norte-americano de 2017, que acontece na Gen Con:

https://youtu.be/Zq7sBpsxoRc

As editoras do Carcassonne em vários países organizam os campeonatos nacionais. Os vencedores dos campeonatos nacionais representam seus países no campeonato mundial em Essen, que já acontece desde 2006. A partida final geralmente conta com a presença do designer, Klaus-Jürgen Wrede, e é jogada com tiles maiores, com os jogadores ganhando mais tempo de relógio pra compensar as idas e vindas entre a mesa de jogo e a mesa dos tiles, todos jogando em pé.

Vídeo da final de 2017, vencida pelo polonês Tomasz Preuss: https://youtu.be/jScH50A-hp4

A melhor colocação de um brasileiro foi o quarto lugar de 2015, conquistado por Humberto Fukuda. Pra quem acha que Carcassonne tem muita sorte, a mesma pessoa, o alemão Ralph Querfurth, venceu quatro dos cinco primeiros mundiais. E, entre 2013 e 2017, o grego Pantelis Litsardopoulos participou de todas as finais, ficando em primeiro em 2013 e 2015 e em segundo nos outros três anos. Lembrando, é claro, que as partidas de torneios oficiais de Carcassonne são jogadas sempre entre apenas dois jogadores.

As regras do campeonato mundial são praticamente as mesmas que vêm na caixa do jogo, com uma diferença importante: cidades completas com apenas dois tiles dão apenas 2 pontos, e não 4 pontos. Essa regra era usada na primeira edição do jogo e também foi usada em outras implementações do Carcassonne, como, por exemplo, em Carcassonne: The Discovery. É uma regra que eu gosto de usar em partidas mais competitivas, e o BGA também apresenta essa opção.

Só uma correção importante: no campeonato mundial, a regra é: cidade de dois tiles dão 4 pontos, não 2. Essa regra dos dois pontos para cidades de dois tiles não é utilizada faz alguns anos. É uma opção no BGA, em algumas versões do jogo, mas nos campeonatos oficiais não mais

Opa, corretíssimo, Quaresma! Viajei aqui.