Grand0rbiter::neoMarcos::O que esse artigo cita como 'caminho para vitória' é a mecanização, que realmente é algo 'obrigatório' no jogo. Não faz sentido não ter, mas o momento correto de automatizar vai variar.
Nunca joguei, então não posso falar nada. Mas vou te falar que não tenho mais tanta vontade de muito dos jogos lançados atualmente por serem "abertos" demais. O tal sandbox.
Então ter um caminho pra vitória, desde que bem implementado, que seja claro e que crie uma tensão e disputa, pra mim é um plus. O que talvez seja o caso desse jogo.
Gosto de jogos como Agricola, onde todo mundo briga pelas mesmas coisas. Power Grid, GWT, Grand Austria Hotel, todos tem objetivos e caminhos bem definidos. Ou mesmo Lisboa que, apesar de ter um aspecto sandbox (mas não é, pois no fim o que você faz é construir lojas), a pontuação é totalmente dependente do tema central, reconstruir Lisboa (e pegar os decretos certos).
Jogos muito abertos e sem uma definição clara do que tem que ser disputado me dão preguiça.
De fato, a mecanização é obrigatória. Ela dobra suas ações, ainda que há um custo. Existe uma excessão, talvez, que seja o upgrade 3 do RH, que lhe dá direito a duas ações.
Dito isso, nem de longe a mecanização dita a estratégia do jogo. Ela é um componente. É como dizer que Lisboa que você citou, é um jogo scriptado pq vc tem que construir lojas. Claro né... esse é o mecanismo principal do jogo.
Dito isso, existe muita variação. Por isso, eu falei que, Pipeline é um jogo de EXECUÇÃO. Ou seja, você sabe mais ou menos o que fazer. Tem alguns caminhos pra isso mas é importante que você consiga otimizar sua ação e o seu dinheiro pra conseguir eficiencia. Executar de forma perfeita.
Pipeline não é um jogo muito aberto nem sandbox não. Nisso, pode ficar tranquilo.