Paulo_Segundo::
As duas coisas q vc quer tem no jogo: Algumas sidequests te fornencem cartas de títulos, que são adicionadas ao seu baralho, outras lhe dao apetrechos, que tb sao adicionadas.
Nos mapas de batalha existem varias coisas q conferem alterações ao combate, como arbustos, fogueiras, estátuas e etc.
Se vc já está no meio da campanha, com certeza já se deparou com algumas dessas situações.

Muito pouco. Estou no meio da campanha e de duzentas coisas que já mexi, achamos, num combinado te todos os quatro jogadores em 6 partidas, incríveis 2 ítens.
Qto aos arbustos e estátuas, até agora, eles não servem pra quase nada e só nos cenários táticos (no mapa quadrado). Nos tiles de mapa aberto, não tem nada e o desenho dos tiles não significa nada.
Na prática, os caras colocaram alguma coisa sim, mas foi tão pouco e escasso, q parece q tavam cumprindo tabela qto a isso. 

Vou dar minha opinião : 
Estou nessa campanha ai do LPP . 
O jogo passa uma sensação de ser genérico. Demais . Muito. 
Eu não sou fã de Senhor dos Anéis . Mas não preciso ser para ver que podia ser qualquer mundo de fantasia. Aliás, uma das críticas do review do Secret Cabal também . 

Dito isso, fãs de Imperial Assault vão achar rídículo o combate . Não há quase nada tático ali. Tudo bem que isso é minimizado pela gerencia de mão , conforme dito - uma das melhores coisas do jogo - . Mas é pouco . 

Mesmo em jogos como Folklore , os inimigos tem melhor IA . 

Concordo com tudo o que o LPP disse, o jogo para mim é uma decepção enorme. Ainda mais pela gerência da história ser feita a parte do tabuleiro via app. Podiam ter caprichado na história , terem colocado decisões significativas e side quests decentes . Resgatar cabras ? Hein ? 

Os tiles de mapa são bem genéricos também . Porque não adicionaram características de terreno ? Porquê ? Seria muito bom para adicionar um nível de estratégia no jogo ( por onde mover , como , etc ) . 

Estou pintando o jogo , mas agora , muito desanimado em continuar . Nunca tive isso . Já pintei jogos até que não joguei. Mas essa bomba genérica da FFG foi let down do ano até agora . 

Fãs de MoM vão tomar um susto ao jogar o jogo , tal a fraqueza da história e falta de engajamento que o jogo dá ...
Uma pena ...
Vamos ver se melhora um pouco para as missões que restam da campanha serem menos horríveis de se jogar ...

Excelente análise como sempre, conseguiu reproduzir o que eu não consegui expressar em palavras até agora. Quando sai uma análise sua venho correndo dar uma olhada, porque sei que vem coisa boa. Além disso, seu gosto pra jogos é bem próximo do que eu costumo gostar... 

Hahaha
Dura análise mas verdadeira. O que tem a me dizer sobre Guerra do Anel?e Tmedo de me decepcionar novamente. 
No aguardo da sua opinião!

Gablau::Hahaha
Dura análise mas verdadeira. O que tem a me dizer sobre Guerra do Anel?e Tmedo de me decepcionar novamente. 
No aguardo da sua opinião!

Nunca joguei, mas nada nele me indica q será decepção

Ótimo texto LPP. Radical? Sim, mas super válido. Diversas pessoas tem falado sobre a questão da história ser genérica/não remeter ao mundo de Tolkien. Mesmo quem não tocou no jogo até hoje vem dando pitacos contra. Como você falou, as mecânicas são funcionais (e pra mim bem superiores ao Mansions, que já gosto) e diverte. 

Como fã de Tolkien, já abstraí muita coisa, principalmente depois dos filmes do Hobbit e da ideia "fantástica" de um namoro entre uma elfa e um anão. Se Tolkien não ressuscitou para poder morrer de volta depois daquilo, nada mais fará isso acontecer. 

Sobre a crítica aos itens, é algo que senti jogando a campanha também. O número de itens que ganhamos durante a campanha é mínimo, o que não te deixa ter aquela vontade de vasculhar por todo o terreno atrás de novos equipamentos. 

Até dezembro, no encerramento de Star Wars.. 

Gostei do jogo mas ainda prefiro meu insubstituível Middle earth quest esse sim o jogo que a FFG deveria ter tido como base e não o mansion mecanicamente falando.

Só pra eu entender melhor... O jogo peca principalmente então na campanha, ou seja no conteúdo que vem no app, é isso?
Digo, mantendo-se a mecânica, se fosse feita uma nova campanha com decisões mais interessantes a serem tomadas, com mais mais "carinho", o jogo mudaria?

Pergunto porquê por tudo que li, de fato parece que é a bendita da campanha que "caga" o jogo. A mecânica foi feita pra ser enxuta de fato e com relação a isso não me incomodo... Não tem loot, apenas evolução de personagem e do equipamento dele - Ok para mim. A parte tática parece realmente simples - Ok para mim. A parte de exploração parece boa, mas não brilha porquê a campanha não deixa (seria mais interessante se de fato te incentivasse a explorar e não a realizar uma "corrida em direção ao objetivo").

Se for isso, talvez uma nova campanha no app possa salvar o jogo.

Ótimo texto companheiro, mas me permita discordar

Como um bom Tolkienzete, assim que o jogo foi anunciado, já fui contar moedas, e como já vinha namorando vários Dungeons Crawlers (jogos com minis, campanhas etc) decidi que iria comprar esse logo na pré venda, e o fiz!

Concordo com você em alguns pontos, como por exemplo sobre os tiles serem meios genéricos e os personagens serem um pouco bagunçados (Bilbo e Aragorn... Com os outros faz sentido, não contando os fictícios) e as sidequests serem meio bobas, entretanto podem dar vários benefícios além de Inspiração: Você ganhar apetrechos neles, conhecimento (XP do jogo) e até pode forjar armaduras, entretanto sair interagindo com tudo pode se mostrar uma má ideia para o objetivo principal, afinal de contas a Terra Média não é um parque de diversões. Mas gostaria de dar meu ponto de vista até pra, quem sabe, alguém que tenha o gosto parecido, poder dar uma chance ao jogo.

No jogo há 6 personagens e 5 classes, podendo cada personagem jogar com qualquer classe (inclusive podendo mudar no meio da campanha), nisso já temos uma rejogabilidade legal e várias possibilidades de estratégias. (no nosso grupo há quem já colocou Bilbo de Explorador, Gimli de Caçador etc, e é bem interessante as experiências)

O ato de "preparar perícia" eu vejo como parte fundamental da estratégia: Você prepara uma que te dará skill passiva ou alguma que te dará um bônus ao gastar a carta (se sim, qual das duas?) ou você não prepara nenhuma e mantém elas no topo do baralho para possíveis sucessos (ou no fundo, caso ambas n tenham ícone de sucesso). 
Outro ponto: Quem começa o turno? Por exemplo, a Helena, tem uma skill que lhe permite dar Inspiração aos jogos jogadores.

Acho que há decisões estratégicas interessantes sem precisar queimar a cabeça, e vejo que esse é o objetivo do jogo, e o atinge maravilhosamente bem!

Estou me divertindo absurdamente no jogo, jogando totalmente solo, já na missão 9, louco pra acabar (ganhando ou perdendo) e começar com novos heróis, ou quem sabe até no HARD MODE.

Gostei tanto do jogo por não ter jogado nenhum outro no estilo? Pode ser, mas... se for a diversão que vale, aqui está a declaração de um cara extremamente satisfeito com isso! (claro, gosto é gosto)

Abraços!

Só mais uma questão, sempre no combate há o contra-ataque, e sempre são bem duros.

Iniciar um combate também queima a cabeça, afinal, é uma ação a menor, é um contra-ataque a mais, vale a pena?

E claro, no fim, ainda tem a ação dos inimigos, então possivelmente você toma um contra-ataque seguido de mais um ataque, RUN!