Joguei todos os três modos. De todos, achei o solo mais difícil. Mas prefiro o competitivo do que o coop. Gosto pessoal mesmo, porque gosto muito pouco de coops e de achar o jogo meio que sem graça nesse modo. Essa "quebrada" no jogo não atrapalha em nada desde que eu não saiba qual fim ele inevitavelmente levará.

Bioamn::Joguei todos os três modos. De todos, achei o solo mais difícil. Mas prefiro o competitivo do que o coop. Gosto pessoal mesmo, porque gosto muito pouco de coops e de achar o jogo meio que sem graça nesse modo. Essa "quebrada" no jogo não atrapalha em nada desde que eu não saiba qual fim ele inevitavelmente levará.

Interessante, realmente meu perfil de player não consegue superar isso. Não vejo problema em perder, vejo problema em saber que não havia chance.
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Joguei uma partida 1x1 com as seguintes alterações (+ expansão Antártida):
- 4 tiles de 40 ppm e 20 ppm removidos antes do jogo. (Isso gera uma dificuldade máxima de 450 - 550)
- Cada UN card resolvido e convenção de cientista resgatam 10 ppm.
Ainda assim tomamos uma coça.  Essas análises estatísticas ainda assumem que os jogadores jogam bem e fazem o máximo de usinas possíveis por rodada, que não foi nosso caso de jogadores medíocres.
Em fim, foi uma experiência meia boca, para o meu espanto me diverti mais com o CO-OP. Vou testar outras variantes ainda.

Olá pessoal!

Peguei o CO2 recentemente e vi que no modo semi-coop fica praticamente impossível de vencer o tabuleiro. Como vocês tem feito? Tem seguido as dicas do vital? Qual a melhor forma de jogar de maneira a gerar mais competitividade no jogo mas sem perder a tensão de perder pro planeta?

Abraços!