Eu tb tenho um pé atrás com o povo q é eurogamer demais. A gente q é ameritrasher consegue passar 2-3 horas jogando os jogos q os caras gostam, mas o contrário é difícil. Meio foda isso. E tb tem um povo q fica colocando empecilho qdo qq pessoa sugere um coop. Povo mais mala! Coop é tão legal q (com algumas exceções) dá pra jogar solo, rsrs.
Eu já tive meio q preconceito com jogos q eu vi o preço cair demais. Tipo, "Jorvik custa teoricamente 200, e agora todo lugar vende a 80? Deve ser aquela mierda pra ficar encalhado assim". Detalhe q a arte tb é horrorosa. E é um q eu experimentei, e imediatamente dei um jeito de ter na coleção, no caso através de uma troca. Barony experimentei tb, e não achei bom a ponto de comprar, mas é um jogo ok. Pra mim ficou provado q é bobagem esse lance q eu tinha. Provavelmente, acontece por causa da tiragem (loucuras da Cultura a parte).
Mas tenho um lado bom. Nunca recusei a jogar nenhum jogo q eu não já tivesse jogado. Na verdade, tb não lembro de ter recusado algum q eu já tivesse jogado. Havendo outra opção, se eu não gostei eu tento direcionar, mas jogo mesmo não sendo algo q me apetece. Até o Azul, q eu já tinha experimentado e achado chato, depois atendendo a pedidos joguei de novo pra continuar achando chato, kkkkk. A bola da vez é o Kingdom Builder, joguei nessa 2ª, achei uma bosta com B maiúsculo, me senti sendo jogado pelo jogo. Mas repensando as coisas q eu fiz (a maior parte sendo obrigado), pensei no q dava pra fazer diferente, e até eu quero dar uma outra chance. Se rolar, posso tirar nova conclusão ou confirmar a primeira impressão ruim.
Não tenho nenhum preconceito com aplicativo. Já joguei 2 q tinham, Mansions e XCom, gostei bem dos dois. Os aplicativos existem pra simplificar manutenções q o jogador teria de fazer pro tabuleiro, jogando dados por exemplo, pra determinar onde apareceriam os UFOs do XCom. Pra jogo Coop, não vejo como coisa ruim. Pessoal q tem preconceito com isso, pra mim já é do povo q é fanático com cubinhos de madeira.