DaniloSilvestre::O padrão é embaralhar as corporações de todas as expansões junto com as do jogo base e entregar 2 aleatórias para cada jogador, além de 4 cartas de prelúdio e 10 cartas de projeto. Com isso em mãos, o jogador escolhe uma corporação, 2 cartas de prelúdio e quantas cartas de projeto quiser, pagando por elas. Ou seja, você já escolhe mais ou menos seu motor/estratégia logo de cara. Pelo manual, essa primeira leva de escolhas acontece sem draft (já que não há ainda informações sobre seus adversários que possam ajudar na sua decisão).

Faço sempre dessa forma, conforme manual. 
Não existe draft na primeira geração (rodada).

DaniloSilvestre::O padrão é embaralhar as corporações de todas as expansões junto com as do jogo base e entregar 2 aleatórias para cada jogador, além de 4 cartas de prelúdio e 10 cartas de projeto. Com isso em mãos, o jogador escolhe uma corporação, 2 cartas de prelúdio e quantas cartas de projeto quiser, pagando por elas. Ou seja, você já escolhe mais ou menos seu motor/estratégia logo de cara. Pelo manual, essa primeira leva de escolhas acontece sem draft (já que não há ainda informações sobre seus adversários que possam ajudar na sua decisão).

Blz. Sei que o manual nao fala em draft para a escolha das cartas de corporacao. Mas sera que isso poderia dar certo? Fica a pergunta...

WRCNOVATO::
Blz. Sei que o manual nao fala em draft para a escolha das cartas de corporacao. Mas sera que isso poderia dar certo? Fica a pergunta...

Ao meu ver, draft só faz sentido quando temos que lidar com a tensão entre escolher algo que queremos e deixar algo que é bom para o adversário. Como na primeira geração não existem informações sobre o adversário (ele ainda não baixou nenhum projeto, não tem prelúdios e consequentemente não tem um motor), não existe essa tensão - você vai acabar escolhendo simplesmente o que é melhor para você mesmo. Nesse caso, não vejo qualquer sentido em fazer um draft, basta simplesmente comprar aleatoriamente duas e escolher a que você preferir.

DaniloSilvestre::

WRCNOVATO::
Blz. Sei que o manual nao fala em draft para a escolha das cartas de corporacao. Mas sera que isso poderia dar certo? Fica a pergunta...

Ao meu ver, draft só faz sentido quando temos que lidar com a tensão entre escolher algo que queremos e deixar algo que é bom para o adversário. Como na primeira geração não existem informações sobre o adversário (ele ainda não baixou nenhum projeto, não tem prelúdios e consequentemente não tem um motor), não existe essa tensão - você vai vai acabar escolhendo simplesmente o que é melhor para você mesmo. Nesse caso, não vejo qualquer sentido em fazer um draft, basta simplesmente comprar aleatoriamente duas e escolher a que você preferir.

Obrigado pelo comentário, Brow! O que voce falou faz muito sentido. Agora, o fato de nao vir aquela corp dos sonhos que se encaixaria quase que perfeitamente com as nossas cartas de projeto iniciais tem seus prós e contras. Mas acho que mais prós que contras, pois obriga cada jogador a "se virar com o que recebeu" e aumenta o fator rejogabilidade do jogo, na medida em que essa aleatoriedade contribui para isso.
Vlw