joaoclaudio::

igorknop::

andreferr::igorknop, parece que não sou só eu a pensar assim. Veja o novo texto do Jetro: https://ludopedia.com.br/topico/28277/13-criterios-que-uso-para-nao-cair-no-hype

Virou um chavão para uma grande maioria de textos aqui (e não são poucos).  Eu ainda prefiro seguir o caminho de conhecer primeiro quem escreve/produz e ter uma visão crítica sobre a própria crítica do que usar o tipo de mídia como como garantia de isenção. 

"Confie em mim, eu sei o que estou falando", virou a nova shelfie. Antes o cara era chancelado pela quantidade de jogos que jogou ou possui, o que não quer dizer nada. Agora basta dizer o que as pessoas precisam fazer. 
 
Não encarem como uma ofensa pessoal, mas isso é o que o ser humano faz o tempo inteiro. A gente segue o fluxo da correnteza. Agora as pessoas precisam ser evangelizadas a não consumirem, mas ao mesmo tempo surgem os posts dos melhores da essen/gencon. Não existe nenhum problema em exaltar os seus gostos pessoais, mas acho muito estranho em um hobby que é sobre jogar existir esse movimento anti-jogo. 
 
A melhor maneira de descobrir se um jogo é bom é jogando. O resto só te dá pistas. E jogar não quer dizer comprar. Se não tem jeito de jogar e as pistas são boas o que resta é ser o cara que vai arriscar. No ruim depois vende aqui na ludopedia. Até quem quer só ter na estante, não está fazendo nada de ruim.
 
O mais importante é parar de tentar criar um padrão de hobbysta. Deixar as pessoas se divertirem. Seja essa diversão comprar e quebrar a cara.

O engracado que to planejando falar sobre a questao do risco de comprar o jogo e nao gostar, e falando principalmente como risco e bem menor no Brasil...... Mais detalhes domingo.

Minha opinião é por aí também. 
O hobby é muito grande, já tem muita gente e tem espaço para todo mundo: para os que gostam de tudo, para os que não gostam de nada, para os que só compram, os que só pintam e para os só negociam.
Bom mesmo é quando você acha (ou monta) um grupo com seu estilo. E isso vale para mídia também. Todo mundo hoje tem bastante opção e consegue filtrar a parte que não te agrada e prejudica sua diversão sem ter que ficar demonizado o outro.

metelo::

joaoclaudio::

igorknop::

andreferr::igorknop, parece que não sou só eu a pensar assim. Veja o novo texto do Jetro: https://ludopedia.com.br/topico/28277/13-criterios-que-uso-para-nao-cair-no-hype

Virou um chavão para uma grande maioria de textos aqui (e não são poucos).  Eu ainda prefiro seguir o caminho de conhecer primeiro quem escreve/produz e ter uma visão crítica sobre a própria crítica do que usar o tipo de mídia como como garantia de isenção. 

"Confie em mim, eu sei o que estou falando", virou a nova shelfie. Antes o cara era chancelado pela quantidade de jogos que jogou ou possui, o que não quer dizer nada. Agora basta dizer o que as pessoas precisam fazer. 
 
Não encarem como uma ofensa pessoal, mas isso é o que o ser humano faz o tempo inteiro. A gente segue o fluxo da correnteza. Agora as pessoas precisam ser evangelizadas a não consumirem, mas ao mesmo tempo surgem os posts dos melhores da essen/gencon. Não existe nenhum problema em exaltar os seus gostos pessoais, mas acho muito estranho em um hobby que é sobre jogar existir esse movimento anti-jogo. 
 
A melhor maneira de descobrir se um jogo é bom é jogando. O resto só te dá pistas. E jogar não quer dizer comprar. Se não tem jeito de jogar e as pistas são boas o que resta é ser o cara que vai arriscar. No ruim depois vende aqui na ludopedia. Até quem quer só ter na estante, não está fazendo nada de ruim.
 
O mais importante é parar de tentar criar um padrão de hobbysta. Deixar as pessoas se divertirem. Seja essa diversão comprar e quebrar a cara.

O engracado que to planejando falar sobre a questao do risco de comprar o jogo e nao gostar, e falando principalmente como risco e bem menor no Brasil...... Mais detalhes domingo.

Um exemplo de jogo que parecia que tinha tudo para me agradar foi o Mombasa. A idéia pra mim parecia tão bacana, que eu fui atrás de todo o tipo de material antes de comprar. Mas realmente não consegui jogar. No fim das contas descobri que o jogo era bom mas não era divertido para mim. Não fiquei frustrado por ter feito uma escolha ruim, ficou o aprendizado que tem horas que a minha intuição vai falhar. E acho isso muito normal. 
 
Como você falou quem faz uma resenha, está mais motivado a fazer algo positivo. Acho que a dedicação para resenhar um jogo é maior do que a de resenhar um filme, talvez esteja mais perto de resenhar uma novela. E as pessoas começam a fazer pois gostam e não pois estão sendo pagas e até quem é pago tem um retorno baixo em relação ao tempo demandado. Logo eu prefiro acreditar que o resenhista tá realmente empolgado com a experiência que o jogo entrega.

Eu gosto de ler as análises, porque se aparecer algo que não ficar claro dá para voltar um pouco no texto e tentar entender melhor. Nos vídeos isso é mais difícil, precisa acertar o ponto onde falou alguma coisa (se é que falou) para depois procurar o ponto onde estava.

Mas normalmente primeiro vejo um vídeo (com velocidade 1,5 para ir mais rápido ) e, se parecer interessante, procuro umas análise escritas, que costumam ser mais sucintas e com mais detalhes. Então pesquiso um vídeo com gameplay para ver se realmente parece bom para mim e para a turma. Teve vários jogos que pareciam interessantes, mas após assistir gameplay desisti.

Outros fatores que analiso antes de buscar mais informações é o tempo de jogo, a quantidade de jogadores e a rejogabilidade.

Não podemos esquecer também o detestável ato de algumas editoras brasileiras, de criar reviews falsos, com notas altas paras seus jogos, e baixas para os da concorrência.
Sim aconteceu aqui.

RCons::Não podemos esquecer também o detestável ato de algumas editoras brasileiras, de criar reviews falsos, com notas altas paras seus jogos, e baixas para os da concorrência.
Sim aconteceu aqui.

Esse rolo eu não sabia ....

metelo::

RCons::Não podemos esquecer também o detestável ato de algumas editoras brasileiras, de criar reviews falsos, com notas altas paras seus jogos, e baixas para os da concorrência.
Sim aconteceu aqui.

Esse rolo eu não sabia ....

Ah, sim... Ia quase esquecendo: tem comunidades haters, que postam reviews ruins (péssimos, aliás - nota 1) de jogos de designers que eles não gostam. Veja o RPGQuest - A Jornada do Herói, e preste atenção na quantidade de comentários ruins dessas pessoas.
Esse jogo foi o maior KS de 2017, e o autor repetiu o feito com a sequência do jogo em 2018.

RCons::

metelo::

RCons::Não podemos esquecer também o detestável ato de algumas editoras brasileiras, de criar reviews falsos, com notas altas paras seus jogos, e baixas para os da concorrência.
Sim aconteceu aqui.

Esse rolo eu não sabia ....

Ah, sim... Ia quase esquecendo: tem comunidades haters, que postam reviews ruins (péssimos, aliás - nota 1) de jogos de designers que eles não gostam. Veja o RPGQuest - A Jornada do Herói, e preste atenção na quantidade de comentários ruins dessas pessoas.
Esse jogo foi o maior KS de 2017, e o autor repetiu o feito com a sequência do jogo em 2018.

Caramba.
Se bem q falar mal de jogos de um designer especifico eu sou bem culpado. Nunca achei nada do Feld q me agradesse, e sou bem vocal sobre isso.
Mas as editoras patrocinarem isso, realmente e brabo.