Encurtar a fase de arena, ao meu ver, não faz sentido. É um jogo de gladiadores, o combate é o ponto alto da rodada. Sem contar que o formato da arena favorece quem fica mais ao centro, então nem da para fugir por tanto tempo.
O que sempre "atrasa" o jogo por aqui é excesso de negociações mesmo, a fase de intriga e de mercado aberto levam muito tempo se ninguém ficar sinalizando.
Algo que fazemos por aqui é o que gosto de chamar de "resenha de estádio" onde os jogadores que não estão no combate usam esse tempo para fazer negociatas para o turno seguinte. Os jogadores em combate podem participar, desde que seja no momento em que o adversário esteja agindo.
O que fazemos quando ta demorando muito é limitar as negociações de alguma forma, seja em tempo de turno, seja em quantidade de propostas e contra propostas que podem ser feitas por turno, como se ao passar muito tempo negociando detalhe a janela de oportunidade daquela intriga ou negocio especifico tivesse passado. Pode tirar um pouco da graça dessas fases, mas as vezes é pelo bem maior da partida como um todo.
Quanto a influência inicial, eu acho 4 o ideal. Começando em 1 as ações que resultam em perda de influência se tornam muito comuns no inicio do jogo, começando em 7 são feitos poucos pactos e alianças para se jogar esquemas mais fortes.
Mas dito tudo isso, vale ressaltar que é um jogo longo e portanto os jogadores devem estar dispostos a investir esse tempo na partida. Definitivamente não se deve jogar Spartacus quando se está com o tempo apertado.