diogoilho::Sair todas as cartas NÃO é um problema, principalmente em um jogo de engine builder. Veja por exemplo o Lorenzo, apesar de as cartas sempre sairem, o turno, a altura na torre, e os dados rolados dão variedade ao jogo e tornam uma carta viavel ou não para sua estratégia.
Mas a certeza q a carta da engine que planeja vai vir torna qualquer estrategia viavel, talvez o custo seja proibitivo qndo surgir e vc prefira se adaptar.
Agora se vc não sabe se a carta virá ou não, o que pode definir o vencedor eh a mais pura sorte. Pois aquela carta q vc precisava pra combinar com aquela que voce comprou no primeiro turno não veio, mas a do seu amiguinho sim.
Anachrony, q vc comentou que gostou, eh um bom exemplo de um jogo de engine builder RUIM no sentido que exemplifiquei acima. A aleatoriedade e ordem que sai as construções (se sairem) definem o vencedor pela pura sorte se todos jogadores forem do mesmo nivel. Inclusive o fato de ser um engine builder abaixo da media, acaba estragando tbm a viajem no tempo ( q nada mais eh q um empréstimo ), pois vc frequentemente nem tera opções de construções que justifiquem ele.
Eu discordo um pouco com a questão do balanceamento da estratégia pois existe muito mais maneiras de tornar uma estratégia viável além de esperar ou necessitar de uma carta específica. Nesse tipo de jogo, em geral é uma decisão tática dentro de uma estratégia geral. Existem vários jogos que fazem a mesma coisa sem usar todo o deck de cartas.
Anachrony eu entendo oq vc diz. A presença da aleatoriedade. Mas no final, acho que isso é uma questão de gosto por total ausencia de sorte. E aí, onde tem aleatoriedade fora do setup tem sorte. Gaia não tem. Terra Mystica não tem, quase todo resto tem. E eu estou de boa de jogar jogos táticos onde vc tem q fazer o melhor com o que aparece. No final, a vitória em geral é dada ao melhor e não a quem deu a cagada na compra.
Nisso, o Anachrony tem 1 coisa que me incomoda um pouco, que é a questão dos dados de tecnologia.