h0ttentot::Falando sobre o The Gallerist: Tenho Lisboa e tive The Gallerist. Achei Lisboa um jogo muito melhor.
Pega o Vinhos, pois o Lisboa vai ser mais fácil de pegar mais pra frente.
Acho a questão de calcular rejogabilidade pelo número diferente de artistas e obras de arte meio complicado. Podem ter tantos artistas e obras diferente, mas o gameplay é sempre o mesmo. Muda um detalhezinho aqui e ali, não deixa o jogo diferente.
Você pode pegar um jogo onde tem 400 cartas diferentes e dizer que o jogo tem rejogabilidade por causa do imenso número de cartas, mas se a diferença de uma carta pra outra for que uma te da 3 moedas e a outra te da 5 recursos de madeira, que diferença faz? O jogo todo segue sendo o mesmo.
Acho também que esse é o ponto chave na rejogabilidade, em especial nos jogos do Vital. E verdade que o Vital não aplica algumas das muitas mecânicas que geram grande rejogabilidsde, como modelagem de tabuleiro e diferentes habilidades.
Mas.... Ainda assim acho que eles possuem muitas coisas que ajudam na rejogabilidade. Já joguei os 3 dele que estão em discussão aqui, eu diria que o Lisboa e o vinhos possuem um pouco mais de rejogabilidade. O galerista, para mim, tem o game play mais retilíneo, o que não quer dizer que acho o galerista ruim, acho um jogo muito bacana, gosto dele.
O melhor pra mim é o Lisboa. Achei muito fluído, depois de entendido o mecanismos básico em alguns turnos. A rejogabilidade dele TBM é unterinteres, as cartas de decreto em conjunto com os tiles de clero e os bônus das cartas permitem fazer muita coisa. Muda demais de jogo para jogo.
Como ele é um grande sandbox, o que tenho feito e utilizar um draft simples de 5 cartas de decreto no início sendo que para baixar da mão tem que fazer a ação do marquês normalmente. Ficou ótimo.
Outra coisa que gosto nele é como o jogo se auto regula na reconstrução de lisboa, na liberação de oficiais dos prédios públicos e nos barcos.
Resumindo = voto no Lisboa.