Malditos sejam todos vocês, eu elencaria os seguintes:
1. Qualidade de Produção: já que board game é sempre muito caro para nós brasileiros, que venha ao menos com uma produção decente. Como exceção a regra, tenho em minha coleção e não me desfaço deles são The Castle of Burgundy e Puerto Rico.

2. Boa Interação: porque se for para reunir a galera, marcar aquele evento épico, para cada um ficar jogando só o teu jogo pessoal (pleunasmo a parte) é melhor nem sair de casa. O único da minha coleção que foge a regra é o Terra Mystica, mesmo com a baixa interação o jogo é fantástico.

3. Sorte Controlável: se existe o fator sorte envolvimento, que seja estatisticamente justo para todos, mesmo porque jogos com zero sorte geralmente possuem rejogabilidade relativamente menor.

4. Que caiba no Bolso e na Estante: esse último é uma exigência da esposa....hehehehehe.

Jogos que tenho em minha coleção e obedecem muito bem a todas essas categorias: Tikal, Torres, KeyFlower, El Grande, Carcassonne, Isle of Skye e Power Gris.

Que programa sensacional.

Chinini::Malditos sejam todos vocês, eu elencaria os seguintes:

1. Custo/benefício. Sem isso, não dá pra ter.
2. Complexidade de regras. Isso trava e/ou impede muita gente de ter uma primeira experiência e, mesmo os mais experientes jogadores, costumam jogar pouco.
3. Interação. Sem isso, melhor jogar video game.
4. Rejogabilidade. Este pode ser descartado, é mais uma questão de ele permanecer ou não na estante.

Faltou alguém citar interação mesmo!
É FUNDAMENTAL, talvez por isso que ainda curta mais o Terra Mystica que o Gaia, sinto que tudo que tinha de interação massa entre os jogadores meio que se perdeu no Gaia :/