Com autoria de Klaus-Jürgen Wrede, que nos trouxe sucessos como Carcassonne, chega pelas mãos da White Goblin Games o jogo Bali, uma reimplementação de Rapa Nui. Este é um jogo de cartas com algumas mecânicas particulares, mas muito simples de ser jogado, pensado para 2 a 4 jogadores, cada um com uma mão inicial diferente e que poderá modificar logo as várias estratégias de jogo.
E é este arranque diferenciado que permite logo um olhar completamente distinto por parte dos jogadores para as cartas em cima da mesa. E porque é que esta análise é importante? Porque ao retirarmos uma carta, activamos a que está em baixo (seja carta de agricultor, templo, pedra ou oráculo). Mas para pontuarmos temos de entrar no chamado sacrifício e ir adicionando bens (arroz, amendoim, banana ou malagueta), funcionando no fim como um multiplicador face ao que temos reservado na nossa zona.
O jogo é dinâmico e com regras simples, mas muito estratégico. Este ano será lançado em Essen a primeira expansão, chamada de "O Templo de Shiva", que promete adicionar novas formas de pontuar e de olhar para o que devemos ou não escolher.