Para mim, essa maneira que você quer jogar torna a carta muito mais forte do que ela é. A carta não faz distinção de qual unidade você deve sacrificar, então você sacrificaria os soldados de força um da sua reserva e conseguiria o bônus? Não vejo sentido. Agora se você tiver um líder no tabuleiro e um monstro de força quatro, por exemplo, compensaria fazer o sacrifício para ganhar o bônus? Eu acho que o jogo tem mais essa pegada, até porque é uma temática viking. Blood Rage é um jogo extremamente tático e tudo se trata do "timing" de jogar as cartas, invadir, movimentar, etc.
Ao meu ver, você tem três opções: aderir ao senso comum, que a maioria está falando, neste fórum e em alguns tópicos que encontrei no BGG, olhando rapidamente. Aderir sua house rule, pois não é porque não esclarece no manual (que não esclarece nada, manual horrível) que significa que pode, mas também não significa que não pode, hehe. Ou você publica seu questionamento no BGG e torce para pessoas que testaram o jogo excessivamente, jogaram diversas vezes ou até o próprio designer te responder e sanar sua dúvida.
Eu joguei um total de oito vezes, se não me falha a memória. Esse questionamento nunca surgiu em nenhuma das minhas jogatinas.
A primeira resposta diz: "The figures have to be on the board as it would be way too powerful otherwise. They go to Valhalla just like all other destroyed units." Perceba que ninguém questiona de onde as unidades sairão, bem como neste mesmo tópico uma outra pessoa pergunta se pode sacrificar quatro unidades do tabuleiro e não da reserva.
É como te falei anteriormente, sacrifício é uma palavra muito forte e num jogo como Blood Rage remover unidades do tabuleiro, de um jogo de controle de área, é muito tenso! Em comparação com sua versão que eu posso apenas remover meus soldados de força um e preservar minhas unidades de força três ou quatro, no tabuleiro. Deixando de utilizá-las para invadir nessa rodada, sendo que possuo oito delas. Isso para mim não é tão horrível.