Excelente tema e texto, muito bem escrito e debatido.
Confesso que não me acho experiente, então algumas vezes qd é apresentado um jogo novo pra mim acontece um pouco de AP ou jogo rápido sem pensar mt e acabo me prejudicando. Mas ao mesmo tempo, penso como foi dito acima, dependendo do momento e do jogo, no fundo, o que importa mesmo é sempre a diversão, aquele momento gostoso com pessoas que vc curte ou que fazem vc desanuviar a mente dos problemas cotidianos. Pra mim teria algo de errado naquele jogador extremamente competitivo que nunca pode perder ou que quer voltar jogadas erradas toda hora.
AP em muitos casos ocorre mesmo, e tenho uma história engraçada: imaginem eu jogando Guerra do Anel (Segunda Edição) pela primeira vez, sem nunca ter lido os livros (explicação de 3 horas sobre!) e nem visto os filmes (mais um tempo explicando) e muito menos conhecendo as regras e dinâmicas do jogo (essa coisa de cartinha com dupla funcionalidade pra mim é AP na certa rsrs). Não fazia ideia do que se tratava pq o tema nunca me interessou. Agora que tenho os livros, tenho que conhecer a fundo e pretendo fazer isso. Mas o Resultado daquela partida foi: foram 9 horas jogando (contando AP + tempo de interrupção para comer/banheiro/atender telefone) e acabei ganhando (eu era o Exército das Sombras). Complicado, mas valeu a experiência. Conheci um jogaço e fiquei maravilhada com a beleza do tabuleiro e das miniaturas, mas ainda é pesado pra mim. Como me reconheço como jogadora iniciante, apesar de jogar a mais de 5 anos rsrs, sei que preciso trabalhar melhor alguns pontos, AP é um deles e a leitura e interpretação das regras tbm, além do meu inglês (a ponto de ter jogo que não boto na mesa pq não sei inglês e não tenho a tradução dele, como acontece com o meu Sky Traders).
Ótimo texto! E que venham outros, adorei essa coluna, quero saber mais sobre o Extinction lá. 