renanlima::Cara, só um comentário rapidinho e uma pergunta (curiosidade): parabéns pelo review! Achei muito legal a sua abordagem - falou sobre o jogo, não deu spoilers e, principalmente, sua perspectiva sobre valer a pena (ou não) foi muito racional. Nunca tinha parado para fazer essas comparações entre os valores dos jogos e outras possíveis fontes de lazer, especialmente em termos de uso x tempo disponível. Gostei bastante!
Curiosidade: você comentou que se cansou um pouco dos "euros" pq eles não proporcionam nada diferente. Essa é uma linha que eu tenho seguido bastante para jogos de video game de forma geral. Mas ainda não me ocorreu (ou não tive a necessidade) de aplicá-la a jogos de tabuleiro. Quais jogos que têm saído no estilo "euro" que tem chamado mais sua atenção? E, em contra partida, quais jogos você recomendaria por proporcionarem uma experiência diferente?
Abraços!
Não é nem tanto desanimar, mas um pouco de não animar muito mais com qq coisa q chega.
Por exemplo, eu amo Rússian Railroads. De paixão. top 10 da vida. Ai qq jogo de alocação de trabalhodor q eu jogo, hj em dia eu penso : é melhor q Russian? Alguma vez na minha vida eu vou preferir jogar esse jogo ao Russian? Pq mesmo sendo top 10 eu não jogo Russian todo mês. Então sempre q eu quero um jogo de alocação eu quero ele. Não enjôo.
Aí o mesmo vale para outros do gênero. Alocação de dados eu amo o Bora Bora. De movimentação escondido o Fury of Dracula (q não é euro) etc. E no final eu passo a ter apenas aqueles favoritos de cada gênero ao invés de todos q saíram e eu curti.
Eu falo um pouco isso no review do Tasks of Ganges. Adorei o jogo. Mas estou feliz jogando ele qdo vou num evento ou loja aqui no Rio e amigos levam.
Dito isso, alguns jogos atualmente tem apresentado algo interessante. O próprio Rajas tem um esquema de "pontuação" bem original. O Invasores do Mar do Norte embora seja simples, apresenta uma alocação/desalocação de trabalhadores q achei única até então.
Teseu (outro com review) pra mim é O jogo q define inovação no mercado nacional.
Mas nem só é inovação precisa viver o jogo. As vezes o simples com maestria é válido. Russian q o diga. Não é a toa q Tikal e Méxica fazem sucesso até hj e Azul foi eleito o jogo do ano sem ter nada de inovador