Mas Aliança nesse jogo não é obrigatória e não quer dizer que o seu Aliado necessariamente é seu amigo. 

É o tipo de jogo a ter o grupo certo pra manter o equilíbrio, saber quando não se aliar e quando trair.

Realmente é um jogo que depende da mesa. O melhor é achar uma ação boa pra você, mas não tão boa para o aliado ou se vai fazer algo bom para o aliado cobrar uma moeda ou ronin.

Outra estratégia boa é o último jogador da rodada, tentar se aliar com o primeiro. Assim ele já garante um bônus e pode talvez trair.

A traição é uma boa para tentar atrasar o jogador que está na frente, pois você pode substituir uma miniatura e atrapalhar a conquista de algum território.

É lembrando que a coleção de territórios conquistados no fim do jogo, geram uma pontuação significativa. Não adianta ficar fazendo sepuku e pontuando os poetas e no final ser ultrapassado por quem conquistou vários territórios.

RWenzel:: Mas Aliança nesse jogo não é obrigatória e não quer dizer que o seu Aliado necessariamente é seu amigo. 

É o tipo de jogo a ter o grupo certo pra manter o equilíbrio, saber quando não se aliar e quando trair.

Sim todos sabem que a aliança não é obrigatória, isto cai no problema que falei, onde o primeiro e o último se aliam apenas para fazer o primeiro vencer. O "correto" seria deixar o primeiro colocado de fora de qualquer aliança.

Começo a acreditar mais na sua segunda colocação...

Eu já joguei partidas em que mantive aliança até o fim, mas porque me beneficiava. No seu caso acho melhor tentar jogar em número ímpar, onde um vai ter que ficar sem aliança. Ou quando não for possível, começar a colocar pilha, causar mesmo sabe, nos outros jogadores como "ih, fulano vai te trair" e subornar outro jogador pra quebrar alianças ou fazer acordos, como o manual estimula a fazer.

Se mesmo assim a coisa continuar, e a experiência com o jogo ficar ruim, talvez valha uma regra da casa em que quem se aliou nessa estação não vai poder se aliar na próxima.

joaoclaudio:: Realmente é um jogo que depende da mesa. O melhor é achar uma ação boa pra você, mas não tão boa para o aliado ou se vai fazer algo bom para o aliado cobrar uma moeda ou ronin.

Outra estratégia boa é o último jogador da rodada, tentar se aliar com o primeiro. Assim ele já garante um bônus e pode talvez trair.

A traição é uma boa para tentar atrasar o jogador que está na frente, pois você pode substituir uma miniatura e atrapalhar a conquista de algum território.

É lembrando que a coleção de territórios conquistados no fim do jogo, geram uma pontuação significativa. Não adianta ficar fazendo sepuku e pontuando os poetas e no final ser ultrapassado por quem conquistou vários territórios.

Nas partidas que joguei, consegui fazer uns combos legais com meu aliado no inicio do jogo, mas depois percebi que ele estava se tornando forte e o trai, isto na segunda rodada, ele passou a primeiro, me aliei com o segundo e aconteceu o que falei, o último que sabia que iria perder se aliou com o primeiro apenas para ele ganhar.

A questão é, jogo depende de mesa mesmo para se tornar competitivo, uma pena.

Emersideo:: Eu já joguei partidas em que mantive aliança até o fim, mas porque me beneficiava. No seu caso acho melhor tentar jogar em número ímpar, onde um vai ter que ficar sem aliança. Ou quando não for possível, começar a colocar pilha, causar mesmo sabe, nos outros jogadores como "ih, fulano vai te trair" e subornar outro jogador pra quebrar alianças ou fazer acordos, como o manual estimula a fazer.

Se mesmo assim a coisa continuar, e a experiência com o jogo ficar ruim, talvez valha uma regra da casa em que quem se aliou nessa estação não vai poder se aliar na próxima.

Colocar pilha é o que mais faço, hehehe, sempre!

Mas não adianta, jogo com amigos que normalmente não percebem que eles tem que tentar "controlar" o jogo atrasando adversários, eles vão ali e fazem o seu melhor olhando apenas para o seu jogo. Meus amigos são muito parceiros, mas estrategicamente falando apenas alguns se sobressaem.

Gostei da ideia da casa.

Li todos os comentarios e chego na mesma conclusão que alguns aqui.
Jogos desse tipo dependem muito dos jogadores. Se eles não entenderem o propósito do jogo, a estratégia dele e a forma de se jogar, o jogo estará fadado a se tornar um problema como todos esses apresentados.
Isso ocorre no cosmic encounter, ocorre aqui e tbm ocorre em varios jogos que permitem esse “mecanica”.

Muita gente, especialmente não gamers, não entendem esse tipo de coisa. Ou o jogo é coop ou nao é. O meio termo se torna confuso.

Concordo com suas observações. As alianças devem ser muito bem medidas, e feitas com o intuito de equilibrar a partida.

Se existirem jogadores na mesa que não fizerem uma boa leitura disso, as vzs por ter mais afinidade com determinado jogador, ou casal que não consegue separar muito bem as coisas, o jogo pode desandar para um lado, prejudicando ainda mais quem está atrás.

Uai, eu não sei se entendi o problema. Quer dizer que se eu tô perdendo e não tenho perspectiva nenhuma de vitória eu não posso simplismente apoiar quem eu quiser (mesmo q seja o primeiro)? Não que eu fosse fazer isso, pois eu prefiro gerar o caos (rsrsrs). Mas o mais importante é: seus amigos se divertiram fazendo assim?
Abraços!