Também gosto da ideia!
O fato de ser um hobby recente no Brasil, caro, restrito a grupos específicos (por enquanto

) e, em grande parte, advir de importações e negociações diretas com os vendedores pela internet (sem estabelecimentos físicos, cnpj etc.) não descaracteriza a prática: comércio, como qualquer outro, em essência. Acompanhar valorização, desvalorização, oferta, procura de um jogo no mercado me parece salutar. Os incrementos do produto, seja ele novo ou usado, a pechincha, os "mimos" que os vendedores disponibilizam com a venda do produto etc... tudo isso também faz parte de estratégia de venda e do processo de negociação. Vejo tudo isso como algo natural em qualquer comercialização, tanto pra quem trabalha com venda de produtos quanto pra quem consome. Em suma, é o caminho comum, na minha opinião. Auxiliaria o comprador, por razões óbvias. Mas também contribuiria para uma prática mais sólida e justa do mercado de jogos. No fim, é uma referência pra ambos (gamer ou vendedor), bem como pra quem está se inteirando do assunto (gamer ou vendedor). Acho que agregaria benefícios e não deixa de ser uma forma de facilitar a inserção de novatos ao hobby. Enfim, no mínimo, é o de praxe...e mal não deve fazer.