Excelente post Lukita e adorei a sugestão do marino.
A gente entende Lukita, qd vc diz que o volume de trabalho da vida lúdica (On Board) e pessoal (ministrar aulas) são intensas. E as duas acabam se misturando em uma combinação mt feliz, inteligente, informativa, cultural, além de divertida e filosófica.
E realmente, eu já havia pensado nas pesquisas dos temas fictícios ou não dos jogos de tabuleiro, mas nunca fui atrás pra valer. Existe uma outra abordagem tbm que é interessante jogar Zombicide e se colocar na pele do pessoal do The Walking Dead, por exemplo, e pensar se iríamos "matar" zumbis pra sobreviver, se iríamos nos rebelar contra outros humanos ou se formaríamos grupinho/panelinha. Se estivéssemos em plena guerra do Vietnã, em plena selva, como agiríamos, quais emboscadas tentar contra o inimigo e como se proteger dele? Claro, eu levei o tópico pra outro patamar, mas não deixa de ser interligado com a questão do estudo da história envolvida no jogo. É fantástica essa combinação: saber lidar com a situação do jogo na vida real e aliar o estudo dos acontecimentos citados nele (sendo eles fictícios ou não).
Continue com bons textos!
Abç.
ps: confesso que me fascino mais com temas reais e históricos do tipo medievais, médicos e de catástrofes.