ricardosantos76::Muito boa postagem, Anderson.
Interessante o que você falou sobre termos poucos jogos de tabuleiro de ficção-científica, e eu concordo. Mas veja que nos anos 70 e 80 a Grow tinha um extenso catálogo de jogos com esse tema: Alerta Vermelho, Contatos Cósmicos, Centurion, Solaris e Invasores, entre outros, o que demonstra que o tema agradava bastante o público.
Adoro esse gênero, seja na literatura, no cinema ou em jogos (Mass Effect, que considero uma obra-prima dos jogos eletrônicos, apesar do seu final, é ainda um dos meus jogos preferidos). E justamente por ter apenas um jogo de tabuleiro com este tema (Terraforming Mars), fico feliz em ver outros vindo para cá.
Enfim, após assistir alguns vídeos e ler várias resenhas elogiando o jogo, decidi pegá-lo (só não sei ainda se na pré-venda... rs)
E uma coisa que achei muita boa na sua resenha é que confirmou algo que eu suspeitava: Pulsar pode não ser o jogo mais temático do mundo (ou da galáxia), mas está longe, muito longe, de ser um jogo com "tema colado com cuspe" como havia lido em outros lugares.
Grande abraço!
Na verdade eu não disse que temos poucos jogos de tabuleiro de
sci-fi. Eu disse que temos poucos euros de
sci-fi. hehe
Pois é, eu não sei de onde tiraram que o tema era colado. Achei algumas coisas super dentro da proposta. E até mesmo o lance de que algumas tecnologias tem pré-requisitos, outras só aparecem conforme o tema avança. Achei tudo muito bem pensado pro tema do jogo.
Muito obrigado pelo comentário, meu caro!