Com várias referências ao folclore Japonês, em Sugi os jogadores têm como objectivo encaminhar os seus descendentes e fazê-los chegar por determinada ordem ao templo. Consoante as posições, os jogadores ganharão diferentes pontos.
Em primeiro lugar há que destacar o tema e a arte, quer do tabuleiro quer das cartas de objectivo. O conceito foi muito bem explorado e conseguimos realmente envolver-nos à medida que são desvendados os diferentes caminhos. A par disto, a própria ideia de existência de um tabuleiro modular aumenta a rejogabilidade e faz com que cada partida seja única.
Um interessante jogo onde todas as acções podem mudar estratégias a qualquer momento, sendo uma óptima criação de Victor Samitier e ilustrado por Alba Aragon. Um jogo da GDM Games financiado através de crowdfunding e que se tem conseguido posicionar como referência no mercado Espanhol.