Ótima análise, @Lpporto! Eu comprei o Lisboa nacional e até agora não tive a chance de jogar. Coloquei na "pauta" da próxima jogatina depois de ler isso.
Um amigo que não é muito fã do Lacerda diz que o português costuma colocar sempre "um mini-jogo a mais", que poderia ficar de fora sem muito prejuízo -- é o caso do Gallerist, como você notou. O mercado internacional não conversa tão bem com as outras mecânicas do jogo, então nas primeiras partidas é até normal ignorá-lo. Mesma coisa pros concursos de vinho do Vinhos. Eu particularmente gosto desses penduricalhos, mas muitas vezes o Lacerda parece precisar de um editor, alguém que fale que às vezes menos é mais.
Pelas suas impressões, o Lisboa apara algumas arestas, parece mais redondo. Eu tinha tentado ler o manual, mas confesso que parei no meio, porque achei a organização das ideias meio estranha -- e há muita repetição dos conceitos. Terminando de ler tudo faz sentido, já que a ideia é dar vários exemplos e deixar cada ação o mais clara possível. Acho que ele é menos complicado de explicar do que parecia no início. Vamos ver como rola.