Victor::Diego, o problema da viagem terrestres é a necessidade de precisar produzir muitas carroças para que a longo prazo valha a pena, precisando ou ir no espaço do artesanato apropriado ou pegar o bônus da prefeitura. Isto acaba ficando repetitivo, mesmo eu gostando da idéia da caravana.
A viagem maritima ficou bem mais dinamica, podendo investir a longo prazo (caso queira mandar seu barco lá pra longe para obter uma boa recompensa ou encher os porôes do navio com arca do tesouro + mercadorias) ou a curto prazo. Cada vez que sair do porto precisa comprar um capitao, mas isto faz parte da ação e se você já conseguiu dinheiro vendendo grãos, torna-se menos penoso do que conseguir as carroças na terra.
E em ultimo caso, voce pode optar em usar as cartas de objetivo e não usar a viagem maritima, se preferir a viagem do jogo básico.
É tudo uma questão de comprometimento.
Eu gosto da mecânica de viagem e da temática envolvida ali. Não considero repetitivo. Se for pensar assim, todo o jogo acaba sendo repetitivo, afinal não há nenhuma inovação na realização das ações. Pelo contrário até, a única ação que requer coisas diferentes a cada vez que você realiza é exatamente a de viagem.
Mas esse nem é o foco. Eu confesso que li muito pouco sobre a nova expansão, principalmente porque a primeira não foi tão bem recebida por mim e pela minha esposa, apesar de saber que precisamos jogar mais algumas vezes. O Village é um dos favoritos lá de casa, facilmente no Top 10, por isso sempre fico com um pé atrás com as expansões. Não gosto muito quando elas mudam drasticamente a experiência. Acabei ficando interessado pela Village Port através das informações que você passou. Vou ler mais a respeito e tentar conseguir uma.