Você diz aquilo das construções novas empurrarem as antigas, né?

O Fungi (Morels), tem um mecanismo bem parecido e o Suburbia também empurra construções para fora.

Isso mesmo, onde cada turno revela novas construções e as que estão já em linha são empurradas.
Valeu pela ajuda

De forma similar (mas não são construções, apesar de serem coisas a serem "construídas) no Rock'n Roll Manager, do Leandro Pires, tem o mercado de instrumentos a serem comprados. As compras se dão em linhas e após o fim da rodada os espaços vagos são completados (movendo-se na direção da primeira linha tiles de instrumentos das linhas posteriores) e as opções não adquiridas na primeira linha retiradas do jogo. Os instrumentos serão "construídos" num segundo momento (na fase "Ensaio") no track de desenvolvimento dos músicos da banda presente no playmat individual de cada jogador. No "Os incríveis Parques de Miss Liz", até onde me lembro (só joguei uma partida - muito boa aliás - de playtest em setembro do ano passado) as construções após compradas, devem ser posicionadas, enquanto no Rock'n Roll Manager os instrumentos adquiridos na loja podem ser construídos/adicionados no track de habilidades específico em uma fase futura ou mesmo não o serem.

Vou dar uma olhada no Rock and Roll também, eu curti muito essa mecânica de deixar revelado as próximas compras/ações, de construção de objetos, nunca tinha jogado algo assim (nota: sou novato nos boardgames modernos)