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  3. A bolha do game design

A bolha do game design

  • Card Master Lu
    168 mensagens MD
    avatar
    Card Master Lu17/11/17 18:00
    Card Master Lu » 17/11/17 18:00

    Olá rodrego gostei da postagem, discordo em alguns pontos, assino em baixo em outros mas acho que a análise deveria ser (como já citado por outro membro) bilateral até tri, já explico:

    Se por um lado temos um booom de developers, temos também um boom de publishers, mas (e é aí que entra o tri) o público nao se comporta como consumidor... E isto é culpa de toda a tríade...

    Analisando o mercado internacional de forma distante, mas com conexões graças aos braços da DEVIR em outros países, podemos analisar que os públicos agem de forma diferente, enquanto o país age de forma contrária ao mercado e o mercado tenta se igualar ao mundial.

    Os custos de realização de jogos (royalties, importação, transporte, impostos, etc) são altos até proibitivos se comparados aos nossos vizinhos (nem precisamos ir longe) do Chile por exemplo.

    Em contra partida, as dificuldades de produção dos jogos no Brasil, em termos de jogos nacionais, esbarram em um fator importante: MERCADO.

    Não há uma análise real do mercado como vemos no  BOARDGAMEGEEK e em outras empresas do ramo do entretenimento (lá fora), ou seja, não é um negócio sério fazer jogos no Brasil....

    E como se não bastassem as dificuldades, temos o pré conceito sobre jogos no brasil, as gerações de boarders que alimentam este pré conceito, o comportamento das empresas nacionais quanto a seus produtos (sejam editoras ou brinquedeiros - tipo mattel, hasbro e etc) é sofrível e claro, a síndrome de vira-latas...

    O que podemos fazer para mudar isto então?

    bem tenho minhas teorias, baseadas na minha consultoria para empresas e investidores que querem entrar no ramo geek:

    Num âmbito geral: UNIÃO, BELEZA e POSTURA
    num âmbito menor, investidores, mas isto podemos falar melhor em breve, terei de sair agora do trabalho, vamos a um lançamento de livro na vila mariana e tem tudo a ver com que o que falamos aqui, já que é um livro de um nicho muito restrito, mas que é cercado de sucesso graças ao envolvimento da tríade...

    3
  • rodrego
    343 mensagens MD
    avatar
    rodrego17/11/17 18:50
    rodrego » 17/11/17 18:50

    Card Master Lu::Olá rodrego gostei da postagem, discordo em alguns pontos, assino em baixo em outros mas acho que a análise deveria ser (como já citado por outro membro) bilateral até tri, já explico:

    Se por um lado temos um booom de developers, temos também um boom de publishers, mas (e é aí que entra o tri) o público nao se comporta como consumidor... E isto é culpa de toda a tríade...

    Analisando o mercado internacional de forma distante, mas com conexões graças aos braços da DEVIR em outros países, podemos analisar que os públicos agem de forma diferente, enquanto o país age de forma contrária ao mercado e o mercado tenta se igualar ao mundial.

    Os custos de realização de jogos (royalties, importação, transporte, impostos, etc) são altos até proibitivos se comparados aos nossos vizinhos (nem precisamos ir longe) do Chile por exemplo.

    Em contra partida, as dificuldades de produção dos jogos no Brasil, em termos de jogos nacionais, esbarram em um fator importante: MERCADO.

    Não há uma análise real do mercado como vemos no  BOARDGAMEGEEK e em outras empresas do ramo do entretenimento (lá fora), ou seja, não é um negócio sério fazer jogos no Brasil....

    E como se não bastassem as dificuldades, temos o pré conceito sobre jogos no brasil, as gerações de boarders que alimentam este pré conceito, o comportamento das empresas nacionais quanto a seus produtos (sejam editoras ou brinquedeiros - tipo mattel, hasbro e etc) é sofrível e claro, a síndrome de vira-latas...

    O que podemos fazer para mudar isto então?

    bem tenho minhas teorias, baseadas na minha consultoria para empresas e investidores que querem entrar no ramo geek:

    Num âmbito geral: UNIÃO, BELEZA e POSTURA
    num âmbito menor, investidores, mas isto podemos falar melhor em breve, terei de sair agora do trabalho, vamos a um lançamento de livro na vila mariana e tem tudo a ver com que o que falamos aqui, já que é um livro de um nicho muito restrito, mas que é cercado de sucesso graças ao envolvimento da tríade...


    Lu, certamente a bolha se estende às editoras também, mas quis nesse post falar só dos game designers, que é a parte que eu vivencio.

    Uma coisa que não entendi foi quando você falou de não haver uma análise de mercado real como no BGG. Que tipo de análise é feita lá fora e que não é feita aqui?

    1
  • Paulo_Segundo
    820 mensagens MD
    avatar
    Paulo_Segundo18/11/17 09:12
    Paulo_Segundo » 18/11/17 09:12

    rodrego::
    Rodrigo Zuzu::Excelente texto, traz realmente muito do que vemos como Designers e participante de eventos.

    Em minha opinião faltou apenas uma análise de outro agente desta bolha: o perfil do mercado editorial do Brasil. As editoras nacionais não abrem espaço para os designs locais na mesma proporção do aparecimento de excelentes jogos (veja que estou excluindo os jogos em desenvolvimento, levando em conta apenas os que já estão prontos para editar). A quantidade de projetos no concurso da Papaya que começou em Fevereiro deste ano já dava um "cheiro" deste fator.

    As editoras mais conhecidas nacionalmente (evito usar o termo "grande", pois cria uma falsa impressão de empresas de grande porte) estão focadas quase que exclusivamente em reprints de blockbusters com idioma localizado para o PT-BR, e isto não é por "birra" ou "sacanagem" dos editores, mas sim como um fator mercadológico para atender o consumidor que procura em essência os importados... Aí outra figura, o nosso velho "complexo de vira-lata" acaba ajudando: "sommeliers", "boardgamers de carteirinha" e demais em sua maioria torcem o nariz pro nacional fora e hype.

    Mesmo assim, fico feliz em ver editoras novas apoiando e abraçando jogos nacionais (como o Overdrive, projeto que curti desde quando vi pela primeira vez e que ficou meio que empacado em uma editora conhecida e que graças a uma nova editora agora vai sair!) e algumas mais conhecidas abrirem o portfolio pro nacional também, em destaque para a RedBox com as divulgações dos projetos da galera do Rio.

    Designers estão surgindo, muitos projetos estão surgindo. Regiões "inóspitas" e "esquecidas" como por exemplo o Nordeste (a qual faço parte) estão produzindo muita coisa (quem tiver interesse, procure por Gamebook SPAtótipo no ISSU / Google), mesmo sem ter visibilidade e encarando a distância dos editores. Agora, basta o publico começar a pedir por estes projetos para que as editoras mais conhecidas abram os olhos. As novas editoras que apóiam o design nacional estão surgindo (AINDA BEM!), mas ainda não atendem a demanda de bons projetos.

    Acredito que em 5 ou 10 anos, ao lermos novamente este post, teremos uma grata sensação saudosista de como o passado era difícil, heheheh! O mercado tende a amadurecer e quem aguentar firme sem deixar estourar junto com a bolha deve colher algo bom.

    Abração meu chará, e mais uma vez parabéns pelo seu texto!

    Obrigado Rodrigo! Tenho uma visão mais pragmática sobre a preferência do brasileiro por jogos internacionais. Acho que nos faltam ainda mecanismos que chancelem a qualidade de um jogo. Por enquanto, os únicos que temos são o prêmio Ludopedia e a própria reputação anterior do autor (para os poucos que tem uma, como Halaban, Macri, Fel e Daniel Alves). Jogos de fora vem chancelados por ranking do bgg, reviews da dice tower e Rahdo, prêmios, etc. Em qual jogo vc como consumidor apostaria seu dinheiro? Temos que criar bons mecanismos de chancela aqui tbm.

    Uma coisa que me incomoda muito nos reviews nacionais é que a maioria esmagadora deles parece propaganda paga. Não tem imparcialidade nenhuma, os jogos possuem apenas qualidades e nenhum defeito...
    Por isso prefiro ver as reviews gringas, que parecem ser mais isentas ao apresentar qualidades e defeitos dos jogos, seus pontos fortes e fracos e o público alvo, o que ajuda o leitor a decidir por si próprio se aquele jogo em questão seria uma boa adição para a sua coleção.

    1
  • gebson
    1112 mensagens MD
    avatar
    gebson18/11/17 14:47
    gebson » 18/11/17 14:47

    Ótima analise, gostei do item 5, eu percebi isso quando o meu projeto ja estava praticamente finalizado que seria uma melhor opção fazer um jogo rápido e fácil para apresentar tanto o meu nome como os meus projetos futuros, porem como o meu projeto do Harry Potter ja estava 80% finalizado resolvi terminar ele e em meio a isso fazer esse jogo rápido que por sinal ja esta praticamente finalizando em regras e mecânicas, novamente ótima analise do assunto e espero estar apresentando meus dois projetos em eventos logo em breve, abraço! 

    1
  • rodrego
    343 mensagens MD
    avatar
    rodrego18/11/17 15:51
    rodrego » 18/11/17 15:51

    Paulo_Segundo::
    rodrego::
    Rodrigo Zuzu::Excelente texto, traz realmente muito do que vemos como Designers e participante de eventos.

    Em minha opinião faltou apenas uma análise de outro agente desta bolha: o perfil do mercado editorial do Brasil. As editoras nacionais não abrem espaço para os designs locais na mesma proporção do aparecimento de excelentes jogos (veja que estou excluindo os jogos em desenvolvimento, levando em conta apenas os que já estão prontos para editar). A quantidade de projetos no concurso da Papaya que começou em Fevereiro deste ano já dava um "cheiro" deste fator.

    As editoras mais conhecidas nacionalmente (evito usar o termo "grande", pois cria uma falsa impressão de empresas de grande porte) estão focadas quase que exclusivamente em reprints de blockbusters com idioma localizado para o PT-BR, e isto não é por "birra" ou "sacanagem" dos editores, mas sim como um fator mercadológico para atender o consumidor que procura em essência os importados... Aí outra figura, o nosso velho "complexo de vira-lata" acaba ajudando: "sommeliers", "boardgamers de carteirinha" e demais em sua maioria torcem o nariz pro nacional fora e hype.

    Mesmo assim, fico feliz em ver editoras novas apoiando e abraçando jogos nacionais (como o Overdrive, projeto que curti desde quando vi pela primeira vez e que ficou meio que empacado em uma editora conhecida e que graças a uma nova editora agora vai sair!) e algumas mais conhecidas abrirem o portfolio pro nacional também, em destaque para a RedBox com as divulgações dos projetos da galera do Rio.

    Designers estão surgindo, muitos projetos estão surgindo. Regiões "inóspitas" e "esquecidas" como por exemplo o Nordeste (a qual faço parte) estão produzindo muita coisa (quem tiver interesse, procure por Gamebook SPAtótipo no ISSU / Google), mesmo sem ter visibilidade e encarando a distância dos editores. Agora, basta o publico começar a pedir por estes projetos para que as editoras mais conhecidas abram os olhos. As novas editoras que apóiam o design nacional estão surgindo (AINDA BEM!), mas ainda não atendem a demanda de bons projetos.

    Acredito que em 5 ou 10 anos, ao lermos novamente este post, teremos uma grata sensação saudosista de como o passado era difícil, heheheh! O mercado tende a amadurecer e quem aguentar firme sem deixar estourar junto com a bolha deve colher algo bom.

    Abração meu chará, e mais uma vez parabéns pelo seu texto!

    Obrigado Rodrigo! Tenho uma visão mais pragmática sobre a preferência do brasileiro por jogos internacionais. Acho que nos faltam ainda mecanismos que chancelem a qualidade de um jogo. Por enquanto, os únicos que temos são o prêmio Ludopedia e a própria reputação anterior do autor (para os poucos que tem uma, como Halaban, Macri, Fel e Daniel Alves). Jogos de fora vem chancelados por ranking do bgg, reviews da dice tower e Rahdo, prêmios, etc. Em qual jogo vc como consumidor apostaria seu dinheiro? Temos que criar bons mecanismos de chancela aqui tbm.

    Uma coisa que me incomoda muito nos reviews nacionais é que a maioria esmagadora deles parece propaganda paga. Não tem imparcialidade nenhuma, os jogos possuem apenas qualidades e nenhum defeito...
    Por isso prefiro ver as reviews gringas, que parecem ser mais isentas ao apresentar qualidades e defeitos dos jogos, seus pontos fortes e fracos e o público alvo, o que ajuda o leitor a decidir por si próprio se aquele jogo em questão seria uma boa adição para a sua coleção.

    Oi Paulo, na minha visão nossa mídia também está amadurecendo. Por um lado, muita gente faz canal por hobby e fala apenas do que gosta. Por outro, como nossas editoras ainda são pequenas, uma crítica mais acintosa num canal até há pouco tempo era impactante demais. Mas com o aumento do número de jogos publicados, hoje em dia já acho que vários deles fazem críticas honestas e embasadas, especialmente de jogos estrangeiros. Para jogos nacionais me parece que ainda existe um cuidado maior, que eu considero importante nessa fase, mas que deve se dissipar quando o número de jogos nacionais aumentar.

    2
  • rodrego
    343 mensagens MD
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    rodrego18/11/17 15:52
    rodrego » 18/11/17 15:52

    gebson::Ótima analise, gostei do item 5, eu percebi isso quando o meu projeto ja estava praticamente finalizado que seria uma melhor opção fazer um jogo rápido e fácil para apresentar tanto o meu nome como os meus projetos futuros, porem como o meu projeto do Harry Potter ja estava 80% finalizado resolvi terminar ele e em meio a isso fazer esse jogo rápido que por sinal ja esta praticamente finalizando em regras e mecânicas, novamente ótima analise do assunto e espero estar apresentando meus dois projetos em eventos logo em breve, abraço! 

    Fazer vários jogos ao mesmo tempo é uma boa. Quando um empaca, você tem outros. :) Boa sorte!

    2
  • gebson
    1112 mensagens MD
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    gebson18/11/17 16:04
    gebson » 18/11/17 16:04

    rodrego::
    gebson::Ótima analise, gostei do item 5, eu percebi isso quando o meu projeto ja estava praticamente finalizado que seria uma melhor opção fazer um jogo rápido e fácil para apresentar tanto o meu nome como os meus projetos futuros, porem como o meu projeto do Harry Potter ja estava 80% finalizado resolvi terminar ele e em meio a isso fazer esse jogo rápido que por sinal ja esta praticamente finalizando em regras e mecânicas, novamente ótima analise do assunto e espero estar apresentando meus dois projetos em eventos logo em breve, abraço! 

    Fazer vários jogos ao mesmo tempo é uma boa. Quando um empaca, você tem outros. :) Boa sorte!

    Pois eh, mas felizmente os que tenho em mente estão andando muito bem rsrsrsrs, tenho dois, o do Harry Potter e um sobre pinturas praticares finalizados (apenas passando por vários teste aqui no grupo) e mais dois a caminho, um com regras e jogabilidade pronta e alguns teste ja feito e outro apenas no papel.

    3
  • Card Master Lu
    168 mensagens MD
    avatar
    Card Master Lu21/11/17 17:49
    Card Master Lu » 21/11/17 17:49

    rodrego::Lu, certamente a bolha se estende às editoras também, mas quis nesse post falar só dos game designers, que é a parte que eu vivencio.

    Uma coisa que não entendi foi quando você falou de não haver uma análise de mercado real como no BGG. Que tipo de análise é feita lá fora e que não é feita aqui?

    Eles por exemplo possuem um ranking baseado nas vendas anuais de Tabuleiros (o último foi 2015 se não em engano), neste ranking temos uma noção do mercado e do quanto dá para investir, por exemplo, em teremos de tamanhão (população X consumo) o Brasil tem um potencial de crescimento astronômico, país que estão em 5° por exemplo poderiam ser ultrapassados pelo Brasil que está lá no "vintegimo" alguma coisa se houvesse uma visão clara do mercado.

    Eu tenho uma consultoria que ofereço a alguns clientes que atendo (até pro não ser nada oficial e ainda estar embiro nando) justamente sobre potencial, conhecimento e aproveitamento de mercado...

    Faltam uma série de fatores para que o mercado Brasileiro se fortaleça, o principal é o consumidor, seguido do lojista que não deixa para trás as distribuidoras e isto é num âmbito geral mesmo, veja, um jogo no brasil, mesmo que com um valor saudável não alcança as vendas do mesmo jogo da Espanha, em contra partida, o Brasil vem crescendo exponencialmente, chegando a empatar com o top3 do ranking em determinadas linhas, ou seja, o que falta para o jogador brasileiro apostar mais no:

    MERCADO DE JOGOS
    MERCADO NACIONAL DE JOGOS
    EMPRESAS NACIONAIS

    Isto com certeza (na verdade um talvez né...) animaria o lojista que precisa também aprender a "jogar" este jogo do BGBUSINESS fazendo com que:

    TRABALHASSE MENOS COM PRÉ-VENDA e MAIS COM RESERVAS
    APOIANDO OS LANÇAMENTOS NACIONAIS
    CRIANDO CONDIÇÕES REAIS PARA OS CONSUMIDORES

    Assim, com estas pirâmide sendo construída, o topo, ou seja, as distribuidoras (de todos os portes) podem apostar em títulos melhores, criar uma "reserva NACIONAL" e se solidificar no mercado com um perfil...

    Mas é uma opinião pessoal, espero que faça algum sentido... 

    Eu mesmo tenho ideias que não cabem na nossa realidade:

    LIVROS, VIDEOS, PERFIL DE YOUTUBERS, EVENTOS, atividades que interligadas, criam (nesta caxola louca) um mercado diferente, mas tudo o que se passa no "mundo das idéias" (Platão, viu eu também sou cultura heheheheh) esbarra com o Mundo dos sentidos, onde o que eu sinto nem sempre é o que sentirão (assim já pensava RODIN em sua porta do inferno...)


    Paulo_Segundo::Uma coisa que me incomoda muito nos reviews nacionais é que a maioria esmagadora deles parece propaganda paga. Não tem imparcialidade nenhuma, os jogos possuem apenas qualidades e nenhum defeito...
    Por isso prefiro ver as reviews gringas, que parecem ser mais isentas ao apresentar qualidades e defeitos dos jogos, seus pontos fortes e fracos e o público alvo, o que ajuda o leitor a decidir por si próprio se aquele jogo em questão seria uma boa adição para a sua coleção.

    Então né velho, há níveis, mas todos cedem mais dia ou menso dia não acha???
    Tipo Pense, o gosto é algo muito pessoal, é difícil ser imparcial, assim, o dia em que vc meter o pau no jogo favorito do outro, meu amigo.....
    Talvez o que faltam são tipos de reviewns para um mesmo jogo feitos por uma mesma fonte, pro exemplo, uma pincelada básica para se ter uma ideia do jogo, algo mais complexo sobre as qualidades e defeitos do jogo e um mais técnico com até o tipo do material, acessórios, enfim tudo o que possa estar ligado ao jogo em si e não sua jogabilidade...

    3
  • joaoclaudio
    3449 mensagens MD
    avatar
    joaoclaudio21/11/17 19:20
    joaoclaudio » 21/11/17 19:20

    Card Master Lu::
    rodrego::Lu, certamente a bolha se estende às editoras também, mas quis nesse post falar só dos game designers, que é a parte que eu vivencio.

    Uma coisa que não entendi foi quando você falou de não haver uma análise de mercado real como no BGG. Que tipo de análise é feita lá fora e que não é feita aqui?

    Eles por exemplo possuem um ranking baseado nas vendas anuais de Tabuleiros (o último foi 2015 se não em engano), neste ranking temos uma noção do mercado e do quanto dá para investir, por exemplo, em teremos de tamanhão (população X consumo) o Brasil tem um potencial de crescimento astronômico, país que estão em 5° por exemplo poderiam ser ultrapassados pelo Brasil que está lá no "vintegimo" alguma coisa se houvesse uma visão clara do mercado.

    Eu tenho uma consultoria que ofereço a alguns clientes que atendo (até pro não ser nada oficial e ainda estar embiro nando) justamente sobre potencial, conhecimento e aproveitamento de mercado...

    Faltam uma série de fatores para que o mercado Brasileiro se fortaleça, o principal é o consumidor, seguido do lojista que não deixa para trás as distribuidoras e isto é num âmbito geral mesmo, veja, um jogo no brasil, mesmo que com um valor saudável não alcança as vendas do mesmo jogo da Espanha, em contra partida, o Brasil vem crescendo exponencialmente, chegando a empatar com o top3 do ranking em determinadas linhas, ou seja, o que falta para o jogador brasileiro apostar mais no:

    MERCADO DE JOGOS
    MERCADO NACIONAL DE JOGOS
    EMPRESAS NACIONAIS

    Isto com certeza (na verdade um talvez né...) animaria o lojista que precisa também aprender a "jogar" este jogo do BGBUSINESS fazendo com que:

    TRABALHASSE MENOS COM PRÉ-VENDA e MAIS COM RESERVAS
    APOIANDO OS LANÇAMENTOS NACIONAIS
    CRIANDO CONDIÇÕES REAIS PARA OS CONSUMIDORES

    Assim, com estas pirâmide sendo construída, o topo, ou seja, as distribuidoras (de todos os portes) podem apostar em títulos melhores, criar uma "reserva NACIONAL" e se solidificar no mercado com um perfil...

    Mas é uma opinião pessoal, espero que faça algum sentido... 

    Eu mesmo tenho ideias que não cabem na nossa realidade:

    LIVROS, VIDEOS, PERFIL DE YOUTUBERS, EVENTOS, atividades que interligadas, criam (nesta caxola louca) um mercado diferente, mas tudo o que se passa no "mundo das idéias" (Platão, viu eu também sou cultura heheheheh) esbarra com o Mundo dos sentidos, onde o que eu sinto nem sempre é o que sentirão (assim já pensava RODIN em sua porta do inferno...)



    Paulo_Segundo::Uma coisa que me incomoda muito nos reviews nacionais é que a maioria esmagadora deles parece propaganda paga. Não tem imparcialidade nenhuma, os jogos possuem apenas qualidades e nenhum defeito...
    Por isso prefiro ver as reviews gringas, que parecem ser mais isentas ao apresentar qualidades e defeitos dos jogos, seus pontos fortes e fracos e o público alvo, o que ajuda o leitor a decidir por si próprio se aquele jogo em questão seria uma boa adição para a sua coleção.

    Então né velho, há níveis, mas todos cedem mais dia ou menso dia não acha???
    Tipo Pense, o gosto é algo muito pessoal, é difícil ser imparcial, assim, o dia em que vc meter o pau no jogo favorito do outro, meu amigo.....
    Talvez o que faltam são tipos de reviewns para um mesmo jogo feitos por uma mesma fonte, pro exemplo, uma pincelada básica para se ter uma ideia do jogo, algo mais complexo sobre as qualidades e defeitos do jogo e um mais técnico com até o tipo do material, acessórios, enfim tudo o que possa estar ligado ao jogo em si e não sua jogabilidade...

    Em partes eu estava pensando sobre essa questão do mercado e realmente achei bem interessante essas colocações. Seria um cenário interessante, mas falta um pavio para iniciar esse interesse pelo mercado nacional de jogos. Nem sei se o frequentador da ludopedia é esse consumidor, talvez seja aquele cara que vê um jogo interessante em um grande magazine e leva pra casa para experimentar. Também não sei. 
     
    Sobre os reviews, é fato que existe uma má vontade do público com os jogos nacionais. Por outro lado, existe uma boa vontade (ou honestidade) de quem faz o review com os jogos nacionais. Para a audiência "especializada", isso parece um pouco forçado. Mas repito, talvez esses jogos não sejam feitas para o hobbysta entusiasmado. Também temos que entender a proposta do jogo. 
     
    Acredito que temos designers que podem fazer o jogo que o público deste fórum quer jogar, mas não temos mercado para bancar essa produção. Um exemplo recente é o geopolitics que roda em alguns eventos. Todo mundo acha sensacional, mas mesmo que alguém aposte nessa produção, acho que hoje não vende nem 200 cópias pelo preço que um jogo desse tipo pode sair. 

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  • Card Master Lu
    168 mensagens MD
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    Card Master Lu22/11/17 18:15
    Card Master Lu » 22/11/17 18:15

    joaoclaudio::
    Em partes eu estava pensando sobre essa questão do mercado e realmente achei bem interessante essas colocações. Seria um cenário interessante, mas falta um pavio para iniciar esse interesse pelo mercado nacional de jogos. Nem sei se o frequentador da ludopedia é esse consumidor, talvez seja aquele cara que vê um jogo interessante em um grande magazine e leva pra casa para experimentar. Também não sei. 
     
    Sobre os reviews, é fato que existe uma má vontade do público com os jogos nacionais. Por outro lado, existe uma boa vontade (ou honestidade) de quem faz o review com os jogos nacionais. Para a audiência "especializada", isso parece um pouco forçado. Mas repito, talvez esses jogos não sejam feitas para o hobbysta entusiasmado. Também temos que entender a proposta do jogo. 
     
    Acredito que temos designers que podem fazer o jogo que o público deste fórum quer jogar, mas não temos mercado para bancar essa produção. Um exemplo recente é o geopolitics que roda em alguns eventos. Todo mundo acha sensacional, mas mesmo que alguém aposte nessa produção, acho que hoje não vende nem 200 cópias pelo preço que um jogo desse tipo pode sair. 

    João, é aí que está o "PULO DO GATO"
    Não existe (e eu afirmo mesmo, não existe) este consumidor que encontra um jogo interessante num magazine e o leva...
    Jogadores são convidados a jogar, por indicação ou indução. basta você analisar o seu começo no mundo dos jogos (sejam analógicos ou digitais) ou você viu uma propaganda muito boa ou algum amigo seu te convidou a jogar, estou enganado? E acredite é assim que a maioria esmagadora começa...
    Agora, quanto ao mercado nacional, vou te dizer o que falta:
    INVESTIMENTO
    PROPAGANDA
    SUPORTE
    O primeiro item, acredite é fácil, difícil é convencer, porque muita gente tem a ideia, mas não tem o sex appeal, ou até tem o sex appeal e não tem o tino comercial, ou até tem, mas não sabe o tamanho do projeto, ou até sabe, mas ignora o tamanho real do mercado e por aí vai...
    O Segundo envolve muitos fatores que só uma página de revista ou anúncio na web poderiam resumir...
    E o terceiro engana-se quem ache que é atendimento e tudo mais, é evento, parceria, logística e tudo mais o que envolve a coisa física sabe...
    Um bom jogo para ser produzido de verdade não sai por menos de 15 euros (sem impostos, sem trasporte, royalties e por aí vai, só o jogo crú, crú mesmo.... estamos falando de algo como 1000 unidades)
    então imagina adicionarmos os três fatores acima, mais lucro e a incerteza de mercado... 
    É um risco que só uma comunidade sólida pode arcar, eu tenho uma solução utópica para isto, mas iria custar alguns obamas para que eu falasse hehehehehehe

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A bolha do game design
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