Recorrer ao Poder Judiciário não é questão de "elegância" ou "deselegância".
Chega um momento em que o consumidor se cansa de ser tratado como palhaço (alguém lembra das piadinhas e respostas malcriadas dadas no ano passado, aos consumidores que questionavam a empresa?)
Grifei o termo de propósito. Dinheiro foi passado à empresa, e informações realistas era o mínimo esperado, depois do vexame que está sendo esse atraso.
Talvez, com um punhado de ações no Judiciário (e a empresa tendo as correspondentes despesas), a Kronos se ligue de que vender produtos é coisa séria, e que deve tratar seus clientes com a devida consideração e respeito.
PS: *eu* não entraria na Justiça, por uma série de fatores que me são pessoais.
Mas é direito de cada um decidir se entra ou não, sem essa brincadeira de mau gosto de ser taxado como "elegante" ou "não elegante".