Krahar::rafa.soliveira::livioanderson::leandrofvaz::livioanderson::blacktorn::livioanderson::blacktorn::O que o pessoal não entendi e o seguinte,existe uma quantia mínima pra produzir um jogo ou expansão da fantasyflight games, enquanto não atingir aquela quantia não é produzido portanto com certeza a Galápagos deve estar com um pedido para as expansões anteriores mas como não atingiu Ainda a quantidade mínima o jogo não sai.
Esse post não possui lógica, pois se está em produção agora a nova expansão, Masks of Nyarlathotep, a Galápagos então deveria estar trazendo também, e não tem nada no site sobre ela.
A questão é que a Galápagos quer trazer quando interessa a ela, e nem sempre dá certo com o print da FFG.
Sua réplica faz menos sentido ainda, a expansão que vc citou está em desenvolvimento e não em impressao.
A Galápagos não deve ter grana pra bancar tantos jogos de tantas editoras e suas respectivas expansoes.
Caso vc não tenha notado, no site da Galápagos, na parte "breve", tem justamente isso que vc falou: desenvolvimento. A Galápagos coloca lá como opção para os jogos. Pode estar em desenvolvimento, produção, transporte, etc.
E ela ainda coloca que a parte do desenvolvimento pode ser por um dos parceiros, que seria o caso da FFG.
Então, se a FFG está desenvolvendo a nova expansão, a Galápagos poderia aproveitar pra trazer junto, assim como vai fazer com o TI4.
Mas não interessou à Galápagos. Paciência.
A FF primeiro faz impressão para si, depois ela permite o licenciamento.
Na situação, por exemplo do TI4, o jogo já foi lançado sendo impresso primeiro para a própria FF, a partir das outras reimpressões é que terá a possibilidade para licenciamento [que é o caso da própria Galápagos]. Então, na teoria, seria realmente difícil a Galápagos lançar uma expansão da FF que ainda não teve nem a primeira impressão.
Claro que ela faz a impressão primeiro pra si, claro, claro...
Tanto que as expansões de Star Wars Destiny saem praticamente junto. A demora aqui é só o envio, que vem de navio pra cá.
São produtos bem diferentes, modelos de negócio diferentes.
No caso de BG, já foi dito mais de uma vez que a editora original, principalmente quando ela é americana, só libera para parceiros em uma futura reimpressão, pois eles não precisam deles. Esse é um motivo. O outro é calendário, se adequar ao calendário de outros não é fácil, se a FFG libera reprint para uma data que a editora nacional já se comprometeram com outros produtos, eles são obrigados a passar. Outro problema, expansões não vendem tão bem assim, então elas tem menos edições, o que complica tudo.
Até onde eu sei, a Galápagos não tem poder de chegar na fábrica da FFG e dizer o que eles vão imprimir, é o contrário a FFG que permite a Galápagos participar das suas produções. Se eles tivessem poder de fazer isso, eles muito provavelmente mandaria produzir todas as expansões de uma vez, pois sairia mais barato para eles. Por que não acontece isso? Apenas olhe a quantidade de jogos expansíveis da FFG, alguém acha que aquela fábrica para em algum momento? Eles devem ter agenda fecha para mais de 1 ano.
Para de postar mano, teus posts me deixam depressivos 
É apenas a realidade amigo, estamos em um hobby que depende de uma demanda que nosso mercado não consegue atender, por isso depende de parcerias. Foi assim que o hobby se estendeu para outros países e se tornou popular.
Esse não é um problema só da Galápagos, a questão é que a Galápagos é parceira de duas editoras que mais trabalham com expansões, FFG e CMON. Contudo, outras editoras tem problemas com isso, Conclave, Grow, Meeple BR trabalham com jogos que tem muitas expansões. Acho que apenas a Devir consegue algo, mas bem naquelas, o preço não é lá muito atrativo.
Minha opinião é a seguinte, ninguém vai morrer se a expansão demorar, se tiver ansioso demais trás de fora, faz paste up e jogue. Agora se tiver tranquilo, espere, o máximo que pode acontecer é você perder interesse no jogo e não querer mais, você não perde nada com isso, na verdade você até economiza. rs