Fargow::Rodrigo, 

você já jogou com a expansão? Ouvi falar que ela dá um norte ao jogo, que tira um pouco os pontos negativos que você apresentou. To pensando em adquirir o jogo, mas mais pelo que a expansão diz oferecer. 

Abs

Fala jovem! Ainda não. Acabei de conseguir a expansão para o Port Royal, não a promocional, mas a expansão mesmo. Bem bacana essa.

Quanto a expansão do Oh my goods, eu já li sobre. Parece que o Pfister (autor) quis fazer exatamente a mesma coisa que costuma fazer em suas expansões: trazer novos modos de jogo ao jogo base. Também tive a impressão que retira um pouco os pontos negativos. Ótimo comentário seu!

Bebezao:: Elogios para essa ótima análise do Rodrigo Deus.

Continue escrevendo as análises, em vez de fazer um vídeo superdemorado de se assistir.

Sua resenha com certeza ajudará futuros compradores a se decidirem se compram ou não o jogo.

Parabéns.

Obrigado!  A ideia é essa mesma... Fazer material escrito, para quem não curte vídeos. Infelizmente no Brasil é MUITO comum que os vídeos de resenhas possuam 30 ou mais minutos de duração, o que eu acho totalmente desnecessário. Canais grandes fazem isso e os pequenos, infelizmente, acham que isso é modelo (claro que não todos).

Não desmereço o trabalho do pessoal, afinal de conta existe investimento de equipamento, dinheiro e tempo (além de esforço, né?), mas eu não tenho tempo de ver um vídeo de "review" de 30, 40, 60 minutos. 

Por coincidência, o editor da @papergames gostou do meu material, o que me deixa bastante feliz, assim como seu comentário, obviamente!

Gamapol:: Ótima análise.

A "sorte" , prefiro chamar de aleatoriedade, no mercado, faz sentido dentro da proposta e ideia geral do jogo. Todo "mercado" tem suas flutuações e incertezas, mesmo aqueles da Idade Média, que parece ser o cenário do jogo. Oh My Goods é um bom jogo, na minha opinião, dentro de sua categoria de "filler"

Também acredito que isso seja pertencente ao tema, mas nas minhas partidas vi que bastante gente se incomodou com isso. Joguei com novatos e veteranos, inclusive com pessoas com experiência em playtesting.

Eu gostei muito do jogo porque é simples, divertido e muito criativo, já que cada carta possui três funções distintas a serem utilizadas em cada fase.

A única coisa que me decepcionou foi a corrida pela construção de estabelecimentos que faz o jogo acabar muito rapidamente e acaba frustrando o jogador que estava montando uma estratégia de longo prazo para produções em cadeia muito rentáveis. Com as regras originais não dá para fazer muitas produções em cadeia, o jogo sempre acaba antes. 

Por esse motivo, criei a seguinte regra da casa: o jogo só inicia a rodada final quando o último assistente for comprado e as construções ficam limitadas a, no máximo oito estabelecimentos por jogador (Guildas não contam). Isso faz com que os jogadores não construam desenfreadamente, pois o objetivo final será comprar assistentes e estes precisam de uma combinação específica de estabelecimentos. A partida fica mais desafiadora e fornece o tempo necessário para se montar cadeias de produção, que, para mim, é o ápice do jogo. Além do mais, a busca por esgotar os assistentes inicia uma disputa e interação entre os jogadores que era muito acanhada com a regra original. O jogador poderá atrapalhar o amiguinho quando comprar um assistente que estava sendo disputado. É muito bom ver a cara de decepção do rival, quando você compra o assistente que ele tanto queria! 

Essa regra da casa criou um problema. E se eu já tiver oito estabelecimentos e precisar substituir um deles? Aí eu criei outra regra simples: na fase de construção, você pode simplesmente descartar um estabelecimento e comprar outro no lugar, se quiser. No descarte, perde-se todas as mercadorias produzidas que estejam nesse estabelecimento, além do assistente que não foi movido dali na fase dois. O assistente descartado volta para o mercado e poderá ser comprado novamente. Esse estabelecimento descartado é tratado por mim como se fosse uma falência daquele negócio.

Quando introduzi essas regras, fiquei muito mais empolgado com o jogo e perdi o sentimento de frustração que a regra de finalização original me causava. Eu achava que o jogo merecia chegar ao fim num clímax maior. Valeu!

Boas regras caseiras! Apesar das minhas experiências com o jogo terem sido positivas no geral, gostei da suas regras novas.

Vou tentar testar as regras da casa sugeridas, gostei!

Fiquei bem curioso com a expansão (o video do Igor Knop ajudou bastante). Daí escrevi um email para a Papergames perguntando se eles pretendem trazer a expansão e eles responderam que sim, contudo ainda não há data estimada pois o assunto esta em aberto e em discussão.

Torcendo para que tragam. Compra certa.

Pois é, Anderson. Esse jogo merece uma expansão. Valeu!

Agradecemos muito a análise e ficamos felizes que tenha gostado do jogo!

Um grande abraço,

Equipe PaperGames

Existe uma expansão, mas foi feita em baixa tiragem lá fora. Está no BGG.


@papergames, que ótimo que gostaram!

Atualizando, 3 anos depois: a expansão Oh My Goods!: Revolta em Longsdale está no Brasil pela @papergames!

Nossa, quanta besteira eu falei sobre regras da casa há três anos! Kkk

O jogo é excelente sem elas. Depois de mais jogatinas percebi com o tempo que a construção desenfreada de prédios para agilizar o end game é arriscada e o jogador que faz isso pode não desenvolver uma cadeia lucrativa e perder na última rodada com a produção em cadeia livre. Jogadores mais experientes geralmente tentam combar os prédios e não constroem aleatoriamente.

E expansão agregou muito ao jogo! Não jogo mais sem ela!

Amaral::Nossa, quanta besteira eu falei sobre regras da casa há três anos! Kkk

O jogo é excelente sem elas. Depois de mais jogatinas percebi com o tempo que a construção desenfreada de prédios para agilizar o end game é arriscada e o jogador que faz isso pode não desenvolver uma cadeia lucrativa e perder na última rodada com a produção em cadeia livre. Jogadores mais experientes geralmente tentam combar os prédios e não constroem aleatoriamente.

E expansão agregou muito ao jogo! Não jogo mais sem ela!

Tudo se torna experiência!