Oi, Cassio. Beleza?
Cara, eu sou um dos desenvolvedores do "Por favor, não corte minha cabeça!", e entendo o seu ponto e vou tentar explicar as escolhas feitas e qual o "espírito do jogo", por assim dizer.
Bom, em primeiro lugar, fico bastante feliz quando elogiam a arte e a ambientação que escolhemos para o jogo, isso também faz parte do produto. Obrigado pelos elogios 
O "Por favor" é um party game, é verdade, bem tranquilo de ensinar e jogar, muito baseado em leitura de mesa, contagem de cartas e leitura dos jogadores. Por experiência própria, diria que funciona melhor com jogadores de Coup do que com jogadores de Tinco, pegando apenas os jogos que vocês citou. Além disso, ele cresce com 5 e 6 jogadores, onde a contagem de cartas e as escolhas dos jogadores ficam um pouco mais complexas pelo número de combinações.
Sugiro que, para que o jogo possa crescer em seu grupo, joguem com um pouco de "role play", lendo as falas de cada personagem, quando Escalpo ou quando fugitivos, talvez isso faça o jogo ganhar em "espírito" dentro do seu grupo. O "Por favor" pode ser encarado de duas formas: como uma viagem temática, onde é necessário o metagame do Role play, ou como um jogo de contagem de cartas e análise de combinações, como um love letter da vida...
Obrigado por deixar seu ponto de vista e sua opinião, são sempre bem vindas! Espero que com essas sugestões você também consiga se divertir mais, porque, no final das contas, é a diversão que conta, certo?
Espero que tenha a chance de também conhecer o Loot e o Piratas!, outros jogos da Geeks N' Orcs.
Abraços,
Renato Simões