A partida começa com a colocação de um mesmo
tile central. A partir dele o jardim é construído conforme os jogadores forem comprando outros
tilesda pilha de compras. Caminhos precisam encostar em caminhos, água com ág... Ei! Para tudo! Mas isso é
Carcassonne!!!
(confira nosso review de Carcassonne
aqui)
A comparação é inevitável, pois o princípio básico dos dois títulos é o mesmo.
Gardens tem, no entanto, alguns elementos diferenciados que refrescam a experiência.
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E o jardim vai ganhando vida... |
Cada jogador começa com um de seus dois jardineiros no
tile central comentado acima. Cada nova cartela colocada vai formando caminhos pelo jardim e seu jardineiro inicial precisa conseguir alcançá-lo, afinal ele é o responsável por ter construído aquela parte. Jardineiros bloqueiam jardineiros e além da incompatibilidade do desenho dos
tiles como acontece em
Carcassonne, a impossibilidade de seu jardineiro chegar à nova peça coloca mais uma camada estratégica. Há ainda a possibilidade de um
tile ser colocado fora das regras acima, mas para tal o jogador deverá utilizar seu segundo e último jardineiro. Precisando trazer um de seus trabalhadores de volta? Tudo bem! Basta descartar uma nova peça comprada para resgatar o moço.
E as flores? Quando o encontro dos
tiles fecha uma floreira, ou seja, quando os quatro quadrantes são colocados, verificamos se alguma cor de flor é preponderante. Se for o caso, o jardineiro daquela cor pontua, colocando um
tile circular correspondente. Vamos adubar com um pouquinho mais de estratégia: o fato de alguém fechar a floreira não garante a pontuação para ele já que o arranjo completo pode favorecer o jogador de outra cor!
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"Oooolhaaaa, está chovendo na roseira..." (Foto On Board) |
A pontuação final é das mais simples que há por aí. Veja qual jogador tem mais floreiras circulares de sua cor e pronto. Em caso de empate, verifica-se quais cores de flores estão nos quadrantes abaixo destes
tiles.