Victor,

parabéns pela resenha. Graças a ela, coloquei este jogo no meu radar. É o tipo de jogo que gosto. Com certeza o comprarei.

Victor::Ezequiel: voce aloca trabalhadores, nao dados. Os dados medem a forca dos 3 trabalhadores dos jogadores (1 para cada cor, alem do trabalhadoe de valor zero)

Gimmekles: prefiro o Lorenzo. Alem do downtime chato do Gran Austria, nao gostei da acao mandatoria de arrumar o quarto . Pode ser idiossincrasia, mas nao gosto quando um jogo tem acoes obrigatórias do tipo "voce precisa fazer X antes do Y e o seu beneficio principal foi ter cumprido essa obrigacao".  

Ótima resenha. Depois de rir com a frase "O jogo tem o surpreendente objetivo de acumular pontos de vitória, sendo ambientado na época da Renascença italiana durante a época dos Borgia, Michelangelo e afins", sabia que ia me divertir lendo.

Ótima resenha. Depois de rir com a frase "O jogo tem o surpreendente objetivo de acumular pontos de vitória, sendo ambientado na época da Renascença italiana durante a época dos Borgia, Michelangelo e afins", sabia que ia me divertir lendo.

Ótimo review! Adquiri o Lorenzo Il Magnífico e achei o jogo fantástico. Todavia, me parece meio injusto o último jogador da primeira rodada acabar sendo o último em todas as demais e, por consequência, sendo obrigado a gastar mais moedas para comprar cartas de torres ocupadas e ficando com as “menos poderosas” delas. Isso ocorre porque os jogadores que jogam primeiro acabam indo à sede do concílio primeiro, garantindo jogar primeiro nas próximas rodadas... E aí pagam menos moedas, compram melhores cartas... Está correto isso? Tem alguma regra que estou interpretando errado? Se alguém puder auxiliar... Não quer dizer que o primeiro sempre vá ganhar, mas me pareceu desequilibrado isso.