Resumo: Jogo, de autoria de Leandro Pires, ambientado com o tema de gestão de uma banda de Rock. Os jogadores são empresários que marcam ensaios, compram melhores instrumentos, marcam shows, gravam discos, divulgam esses discos (fazendo-os subir nas paradas de sucesso), gerenciam a fama, pagam os músicos e as contas da banda, e preparam a banda para os festivais. O jogo tem como mecânica principal a alocação de trabalhadores, além da coleção de componentes, em que os jogadores procuram evoluir suas bandas durante 3 temporadas e nove rodadas. Jogo também tem um viés econômico, não muito pesado, interessante, como a necessidade (eventual) de se pegar empréstimos para conseguir evoluir a banda em certos momentos de aperto financeiro, que gera uma obrigação futura a pagar.
Impressões: Como sou fã de rock'n'roll e adoro alocação de trabalhadores, comprei o jogo assim que saiu. Na primeira mesa, envolto a muita empolgação, joguei com 3 regras erradas (mercado, ensaios e objetivos abertos), o que fez a experiencia ser horrível. Minha vontade era de vender na mesma hora. Porém, intrigado com a "ruindade" do jogo frente a tantos bons reviews do jogo, resolvi reler o manual e buscar informações sobre todas as regras do jogo. Ao constatar os equívocos, marquei outra mesa do jogo e a experiência foi outra. Jogo muito bem desenhado e redondo, uma ou outra coisa a refinar no jogo (como por exemplo a possibilidade de ter todos os festivais abertos no início da partida - que preciso testar ainda). Sobre a arte, o tabuleiro central poderia ter uma arte um pouco mais ousada, porém não ficou ruim, nem poluído. Sobre os componentes, todos em boa qualidade, poderia ser melhor, mas ainda é boa.
Coleção: Ganhou a confiança que precisava para continuar na coleção.