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Meu TOP 30 (com mini-reviews)

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linezinhah28/08/2019 às 23:36
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linezinhah
MD



Sempre surge uma pessoa me questionando o motivo da nossa coleção ter apenas nota 10. Então vou colocar aqui meu Top 30, que coincidentemente é por ter 30 jogos hahaha. Sempre explico às pessoas que todo jogo tem seus prós e contras, mas o que define a perfeição a ponto de ganhar um 10 é o fato dele entregar a diversão, seja por ser um jogo de zoeira pura, seja por ser um jogo que exija um pouco mais de raciocínio, ainda que eu e meu esposo tenhamos algumas críticas no visual ou na mecânica.

Outra pergunta que de vez em quando alguém faz é como administro meus jogos. Bom, não temos tempo para jogar, então marcamos com nossos amigos ou entre nós dois um dia de descanso e jogamos da manhã à noite, então às vezes temos que optar por jogar num único dia um Guerra do Anel ou jogar muitas coisas rápidas rs. 

E para não menosprezar ou favorecer um determinado jogo, criamos uma lista de ordem que seguimos no app, sempre iniciando pelo último jogo que viu mesa (exceção: seguimos a situação da mesa, evidente que não vou colocar o Coup numa mesa que só quer ver sangue com jogo pesado e muito menos puxar o Food Chain Magnate com meus pais/sogros, mas acho que entenderam a ideia).

Coloquei na primeira frase o que aquele jogo representa pra nós dois, como se fosse um resumo, depois explicamos um pouco do motivo pelo qual gostamos ou aproveitamos para criticar bastante. Por fim colocamos uma pequena observação sobre a curva de aprendizagem (quanto mais alta, significa que é preciso diversas partidas para conseguir dominar o jogo e usufruir de todos seus detalhes), uma observação acerca dos componentes (que é um fator importante nas nossas compras e às vezes sinto falta disso em alguns reviews) e um link para nosso instagram, onde meu esposo sempre posta uma foto ou outra dos jogos =D.

Outro motivo pelo qual fiz a lista é que sempre converso com algumas pessoas daqui e seria legal eles verem a minha visão sobre aquele jogo, principalmente porque muitos acabam dando sugestões quando peço de futuras compras.

Fiquem à vontade para comentar, sugerir e criticar (não que vá fazer diferença na minha nota, mas é a tal liberdade de expressão hahaha).

Obs.: A justificativa do jogo estará tanto na minha visão quanto do meu esposo, pois concordarmos em 99% das vezes.

Obs.: Por motivos óbvios, a lista estará ordenada pelo nome, simplesmente porque não somos capazes de escolher uma ordem (sério é muito difícil). Óbvio que nem todos estariam competindo pelo Top 1, mas ainda assim seria uma briga entre uns 7-10 jogos rsrs.

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Itens (30)

26 - This War of Mine: The Board Game 2

Ir para o jogo linezinhah 23 Aug 19, 20:51
2

O mais imersivo e punitivo da coleção.

Já vi gente falando que ele é depressivo... quer ser feliz vai jogar little poney e não avalia mal o jogo por isso... fim.

O jogo vende a ideia de você gerenciar sobreviventes comuns, como um mecânico e um professor de matemática, durante a Guerra da Bósnia, baseado em fatos reais. Se não consegue aproveitar o jogo que de cara disse que você está ferrado e que vai fazer de tudo para sua vida ser um verdadeiro inferno, pelo menos não faça avaliações ou dê nota baixa por isso, é um jogo depressivo se você quiser considerá-lo assim e ponto final.

Compramos o jogo de olhos fechados, pois meu esposo já havia jogado diversas vezes na Steam e sempre fazia elogios. É um jogo sombrio, maldoso, punitivo e realista. E os caras conseguiram transmitir isso para um board game com louvor e algumas críticas rs. Uma pena termos descoberto muito depois do Kickstarter, pois teríamos feito um All-in de muito bom grado, ainda com toda a reclamação da empresa até hoje estar devendo jogo para algumas pessoas. Os móveis em 3D viraram uma verdadeira lenda urbana, quem tem não quer vender e os poucos que surgiram vendendo estavam cobrando pelos itens e pela sua alma (que monetariamente custava a bagatela de $400 só os móveis rs).

Compramos o jogo importado, pois imaginávamos que nenhuma editora ousaria fazer a versão nacional. Os caras mal traduzem as cartas direito, imagina um LIVRO de histórias! Tanto que assim que meu esposo comprou fez a tradução do livro inteiro pra quando fosse jogar com pessoas que não sabem inglês com tanta facilidade, como eu. Na época ele até ofereceu disponibilizar para a editora a tradução, que só precisaria de uma revisão (para ver o quanto ele gosta do jogo rs), e a editora revelou que já tinha planos de uma versão em português. 

Bom... quanto ao jogo em si, com toda certeza é o mais punitivo que temos. Que Food Chain Magnate nada, a tensão de sobreviver nesse jogo é bizarra de difícil. Ele te joga numa situação extremamente insustentável, pois os recursos são todos escassos. 

Durante o dia suas ações são limitadas proporcionalmente à saúde dos sobreviventes, que vão buscar de todas as formas se auto-ferrarem com seus vícios e empatia. Depois disso, durante a noite, há uma oportunidade de tentar buscar novos recursos, principalmente tudo, rsrs porque na guerra tudo pode ser usado para alguma finalidade de sobrevivência, mas isso não significa que será fácil, pois existe a possibilidade de encontrar outros sobreviventes, marginais e os próprios soldados. Caso consiga sobreviver, antes de voltar para seu abrigo, há a possibilidade (enorme, por sinal) de que na sua ausência outras pessoas também saíram de suas casas e escolheram o seu abrigo para invadir, fazendo com que parte dos seus recursos sejam roubados, na melhor das hipóteses, pois eles ainda podem atacar os sobreviventes que ficaram de guarda e causar um prejuízo maior ainda.

Mas não acaba nisso, após voltar para seu abrigo com recursos novos e saber que roubaram os recursos que já havia acumulado de dias anteriores, ainda será necessário analisar o destino, que pode indicar que um ferimento se agravou ou que aquela tosse virou uma verdadeira doença incapacitando ainda mais seu sobrevivente e, consequentemente, impactará as suas ações na manhã seguinte, virando um verdadeiro ciclo de merda realista. 

O jogo foi projetado para que você não complete a missão de sobreviver e esteja pronto, pois ele faz isso de uma forma belíssima.

[ALERTA DE SPOILER] Durante todo o jogo, você terá a oportunidade de ler alguns trechos de histórias dos seus sobreviventes, o que causa uma imersão ainda maior ao conhecer mais daquele personagem, como também histórias que surgem no seu dia a dia, desde encontrar uma criança morta até encontrar um padre, ser abençoado e em seguida ser assaltado por ele. Se isso não for imersão no jogo, não sei o que é. Os textos são incríveis demais. [FIM DE SPOILER]

Agora vamos às críticas: Assim como no Eldritch, esses jogos sofrem do mal de que se jogamos demais, começamos a gravar as cartas, mesmo que inconscientemente e isso é horrível, pois começa a perder a graça da imersão, principalmente se alguém do grupo ler rapidamente ou pular porque já sabe o que vai acontecer. Gostaria de ver, assim no Eldritch, uma variedade maior de cartas. Não digo de histórias, pois o livro sozinho é simplesmente infinito, você tem uma probabilidade mínima de olhar a mesma história novamente e mesmo que veja, será numa situação completamente diferente e você terá a opção de buscar outra alternativa. 

Mas digo em relação as cartas de exploração, destino, missões, ataques noturnos e, principalmente, as cartas iniciais do abrigo. No começo é legal escavar aquele entulho na esperança de que vai ter algo já ali, mas depois que você descobre que todos entulhos no versão são entulhos remanescentes, perde aquele encanto da imersão. 

Outro fato negativo é o "manual", que é uma verdadeira porcaria. Como se não bastasse eles colocaram algumas FAQ's dentro do livro em posições distantes ao invés de juntar tudo no início ou final do livro, ou simplesmente fazer a porcaria de um manual e o "jornal" ser um player aid de qualidade. Não está bem escrito e algumas coisas te deixam na dúvida, mas não há onde consultar uma informação mais detalhada, você tem que se virar.

Além disso, a mecânica de combate é tão simplória que chega a ser sem graça alguma, sendo a única coisa do jogo que não te transmite nenhuma imersão. Até a rolagem de dados do Zombicide é mais emocionante do que aqui. Poderiam ter trabalhado um pouco mais nessa parte, pois você pode gerenciar lindamente os recursos e a saúde dos personagens, fazer as melhores decisões (como se houvessem) e do nada surge a porcaria de um vagabundo e te mata no dado sem você poder fazer nada de diferente e fim, é brochante porque todo o resto tem um contexto, até o fato de você ir até o lado de fora do abrigo em busca de visitante/sobrevivente e poder tomar um tiro do sniper tem um contexto, mas o sistema de combate não.

Por fim, criaram o jogo com uma mecânica em que a cada momento alguém seria o "líder" das decisões, como forma de eliminar o Alpha Player do jogo cooperativo. Bom, primeiro que isso foi uma puta desculpa para vender o jogo como cooperativo, porque ele é um jogo solo, ponto final. Segundo que ele não elimina em nada o Alpha e com o decorrer do tempo enche o saco ficar passando o "manual" de mão em mão, pois as decisões são feitas em conjunto.

Normalmente aqui em casa o Alpha dos cooperativos é meu esposo, por mais que ele tente não ser, mas algumas pessoas acabam esperando a decisão dele por ele já ter o jogo e ter jogado mais vezes. No caso do TWOM ele fica encarregado da leitura das cartas e do livro, deixando toda a parte de gestão e decisões para os outros jogadores. Quando há uma decisão difícil a ser tomada o grupo faz uma votação.

Expansão: Foi muito bom ver que vão dar continuidade ao jogo, principalmente adicionando sub-missões que te dão itens novos. Até agora já ganhamos 3 das missões e foi muito legal ver outras mecânicas. Há também os esgotos, mas ainda não os colocamos em jogo. As novas miniaturas são apenas por estética, já que não impactam em nada, mas como gostamos de miniaturas elas sempre são bem-vindas rs. Espero que surja uma expansão com os móveis 3D que vão dar uma imersão maior ainda do que o uso das cartas nos abrigos.

Curva de aprendizagem: Alta, pois é preciso conhecer os personagens e seus vícios, além de ter uma incrível habilidade de gestão de recursos, que será essencial para tentar sobreviver... sim... tentar rsrs.

Componentes: O tabuleiro do jogo é lindo, com muitos detalhes e não são todos os jogos que fazem o tabuleiro dupla-face. Os tokens são de boa qualidade e as cartas são excelentes, pena que exigem o uso dos sleeves porque a todo momento você fica embaralhando. As miniaturas são bem fracas de detalhes e comparados com as do Zombicide parecem ter sido feitas de forma bem amadora, poderiam ter caprichado mais. Pior coisa desse jogo em relação a componentes é a porcaria do insert que não cabem as cartas com sleeves. Fizeram um insert perfeito, para caber tudo, só que não sei qual o problema dessas editoras que não conseguem raciocinar que algumas pessoas gostam de proteger seus jogos e por sleeves nas cartas. Interessante que a expansão já é diferente, o insert dela é maior e cabe perfeitamente com sleeves.

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27 - Tsukiji 4

Ir para o jogo linezinhah 23 Aug 19, 20:51
4

O jogo de especulação leve e gostoso.

Esse compramos por comprar, mas estava na nossa lista de "quando der, sobrar grana e não tivermos alternativa de jogo pesado" rsrsrs. Deixamos de participar do financiamento na época porque estamos no início do hobby e torrando grana no KS, acabou faltando dinheiro para ele. 

Ainda bem, porque demorou bastante para chegar e havíamos até esquecido da sua existência. Talvez o único arrependimento é o fato de não ter conseguido pegar a versão do financiamento por causa das cartas de especulação que foram em cardboards. Isso faz uma diferença absurda, que vocês não têm ideia.

Foi uma grata surpresa desde o início. O jogo não é pesado, pelo contrário, é super-leve, mas é gostoso de jogar na especulação e você não vê o tempo passar, pois as rodadas são rápidas demais. O setup é perfeito, adicionando ou não mais cartas a depender do número de jogadores, o que vai criar mais ou menos fileiras de peixes para serem comprados.

Particularmente gostamos de jogar com 3 e 4 jogadores. Para 2 jogadores as placas de preços não oferecem a possibilidade de reduzir o valor do peixe e achei isso um pouco sem graça, pois é divertido forçar o peixe a se desvalorizar. Além disso, pelo menos todas as vezes que jogamos x1, observamos que, pelo fato das cartas de especulação serem reduzidas também, a especulação acaba sendo sempre a mesma. Ou seja, você tem 3 pilhas de peixes e 4 cartas (1, 2, 3 e 4), por mais que você faça sua estratégia, os valores finais estarão muito próximos, pois só há 2 jogadores e o somatório delas se aproxima demais. Tem seu lado positivo, fica um jogo bem mais apertado, mas foi algo que não curtimos tanto.

Tirando esse detalhe para dois jogadores, o jogo flui muito bem e todos terminam a partida com vontade de jogar mais uma vez para tentar uma nova estratégia.

Curva de aprendizagem: Baixa, pois não é preciso decorar cartas, mas apenas fazer uma estimativa do quanto vale tentar aumentar o valor de um determinado peixe.

Componentes: Tirando nossa decepção por não ter os cardboards de preços, as cartas são de boa qualidade e os tokens também, nada a reclamar quanto a isso. Único ponto negativo na produção é a famosa tara das editoras fazerem um lixo de insert bonito que não cabe carta com sleeve. A vontade que dá é de pedir desconto já que aquele lixo que paguei não serve de nada. Fora isso está de parabéns pela produção nacional.

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28 - Twilight Struggle 7

Ir para o jogo linezinhah 23 Aug 19, 20:51
7

O melhor cabo de guerra.

Com certeza o melhor jogo x1 que temos, disparado.

O que mais nos fascina nesse jogo é a capacidade de cada jogada transmitir eventos próximos dos que ocorreram na época. Percebe-se o trabalho que tiveram para colocar esse jogo redondo, sem brechas e com uma imersão impressionante no quesito histórico.

A divisão das 3 fases da Guerra Fria é sensacional, demonstrando a etapa inicial com um foco na Europa, Ásia e Oriente Médio. No decorrer do Meados da Guerra, os eventos continuam fortes nessas regiões, mas é perceptível que o interesses dos dois lados está nas Américas e na África. E por fim o Final da Guerra simplesmente é um banho de sangue, onde os eventos fortalecem eventos anteriores, desestabilizam algumas regiões e permitem reviravoltas.

O texto dos eventos, com o nome das cartas e as fotos é impecável, não podiam ser melhores as escolhas. A mecânica do golpe de estado influenciar no risco de um ataque nuclear deixa o jogo numa tensão real, te forçando a todo momento olhar a track e pensar duas vezes se vale a pena ou não. A track de operações militares é uma ideia genial para forçar os jogadores a fazer jogadas mais agressivas, numa verdadeira comparação às operações militares que cada potência tentava exibir para a outra, como superioridade. 

E como não poderia faltar, a competição espacial foi implementada de uma forma suave e muito útil, como uma verdadeira válvula de escape para as cartas do adversário que realmente vão impactar seu jogo, mas sem deixar de colocar uma bonificação para quem desejar arriscar aquela trilha.

A mecânica de influência nos países foi também muito bem implementada e causa uma verdadeira guerra dentro de cada país. Sério, o jogo é muito redondo em tudo. Talvez nossa única lamentação é não ter a versão de colecionador com os tokens de madeira rsrs.

É o único jogo que quando vamos explicar para um novo jogador deixamos bem claro que "não existe jogada certa, existe a jogada menos errada", pois a todo momento você se depara com uma situação que envolve a outra potência e tem de buscar a melhor solução, ou melhor dizendo, a solução menos pior. Saber gerenciar sua mão, principalmente, quando ela vem com todas as cartas do adversário é um exercício de paciência para não surtar rsrs, enquanto você tenta manter aquela cara de "você está fodido porque vim com as minhas melhores cartas", rsrsrs. 

Outra coisa são as cartas de pontuação, no qual você precisa saber blefar a todo momento para que o adversário não suspeite que a carta daquela região está na sua mão, naquele momento que você tenta colocar alguma influência e ganhar alguns territórios. Tanto iniciantes quanto os já cascudos, às vezes cometem algum deslize e da noite para o dia enfiam todas as influências numa única região, o que torna o jogo engraçado, pois vira uma verdadeira disputa de quem consegue torrar mais cartas.

A cartada da china cria um diferencial bem legal, dando um reforço bem grande para ambas potências. Particularmente achamos a União Soviética muito agressiva no início da guerra, mas nos meados da guerra os EUA ganham algumas cartas que castigam com vontade os soviéticos. Já as cartas do final da guerra é porrada para tudo quanto é lado. Não sei vocês, mas aqui em casa o que observamos é que na maior parte das vezes a União Soviética mantém pontuação positiva no início da guerra, até que os EUA começam a entrar no jogo nos meados equilibrando o jogo. Poucas vezes chegamos ao final da guerra, sendo a decisão tomada nos meados da guerra. E raras foram as vezes em que encerramos o jogo, se não me falhe a memória foram 2 vezes apenas de mais de 20 partidas.

Curva de aprendizagem: Alta, pois cada partida é um desafio completamente diferente e conhecer as cartas de cada momento da guerra é fundamental. E quanto mais você joga, mais você acha que precisa jogar para conhecer do jogo. 

Exemplo disso foi meu esposo jogando com um amigo nosso. Durante toda a partida meu esposo manteve os EUA negativo enquanto nosso amigo era o soviético com a pontuação lá em cima, em determinado momento conseguiu chegar na marca dos 17 pontos. Quando entrou no meados da guerra meu esposo conseguiu reverter a situação de tal maneira que iniciou o fim da guerra com 7 pontos para os soviéticos. Do nada, nosso amigo puxa uma carta que faz com que ele perca 6 pontos e determine o vencedor a partir dali... fim, rsrsrs. Meu esposo não lembrava dessa carta e ficou decepcionado porque ele estava castigando os soviéticos sem parar, rsrs. É um jogo sem fim, você nunca domina o suficiente para se garantir.

Componentes: Tabuleiro do Guerra do Anel bem que poderia ser na mesma qualidade que o do Twilight Struggle, já que são da mesma editora. Que tabuleiro lindo e com um acabamento maravilhoso. Inicialmente pensamos que nosso tabuleiro havia manchado, pois no alto da bandeira dos EUA há um círculo, como se fosse mancha de café. Enviamos mensagem para a Devir e até o pessoal de lá ficou assustado e surpreso, hahaha. Foi preciso eles confirmarem com a versão gringa, pois nunca haviam reparado naquele detalhe. Mais uma vez a Devir demonstrou um excelente atendimento. As cartas são de ótima qualidade e os tokens não há o que reclamar, poderiam ser mais grossos, mas como há uma versão de colecionador é a vida rs. Aqui em casa compramos os dados personalizados, que dão um charme total ao jogo e compramos alguns tokens personalizados, como marcados para a guerra nuclear, mini tanques para as operações militares e para a trilha espacial e trilha de vitória estrelas. Ficou lindo demais.

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29 - Village 3

Ir para o jogo linezinhah 23 Aug 19, 20:52
3

A melhor mecânica de morte no tempo.

Este é um jogo que por um tempo estava na nossa lista de desejos, mas que com o passar do tempo fomos deixando de lado, pois estávamos deixando de lado jogos médios e optando por compra apenas de jogos pesados, pois entre gastar 2hs de jogo com um jogo de médio porte, optávamos por gastar 3hs com um jogo bem mais complexo. Porém, tivemos a oportunidade de nos livrar do único jogo que odiamos a ponto de não querer na coleção (Magic Maze) e conseguimos trocá-lo pelo Village.

É um jogo até leve, longe de ser médio como alguns acham. Mas ele traz uma mecânica de tempo que é fascinante e seria muito legal de ver em outros jogos. O seu mini-playerboard contém ampulhetas que contabilizam a idade dos seus trabalhadores e quando o marcador ultrapassa a ponte, significa que o mais idoso da família morreu, para o bem ou para o mal rs. E isso é genial na alocação de trabalhadores.

O jogo inteiro é baseado no tempo, quanto mais rápido o tempo passar, mais rápido o jogo fica e sua estratégia de médio prazo deve ser encurtada devido aos adversários acelerarem o jogo. Ao mesmo tempo é uma corrida que você não pode ficar para trás, já que morrer com prestígio no jogo pode contabilizar pontos valiosos no final do jogo e você não vai querer que sua família seja enterrada na vala comum. E mesmo que todos os jogadores decidam postergar o tempo, o próprio jogo se encarrega de fazer isso com o auxílios dos cubos pretos da praga, uma forma de indicar que a doença naquela família faz com que o tempo seja mais curto.

As ações disponíveis também foram bem pensadas e refletem bastante o que seria um pequeno vilarejo, proporcionando suas devidas dificuldades e custos. Não é um jogo difícil, mas agir por impulso pode ocasionar você gastar mais tempo do que deveria.

Não tenho as expansões ainda, mas sei que adicionam bastante ao jogo. Apesar disso não vejo nenhuma estratégia como vencedora, como alguns citam a trilha de viagem. Só que realizar essa trilha significa abdicar de outras trilhas que também pontuam e ela é a que mais vai lhe custar durante todo o jogo. Colocar um parente na igreja tem de ser feito com muito cuidado, caso contrário você enviará um familiar que logo vai falecer e de nada adiantará avançá-lo na trilha. E o mercado é uma válvula de escape para adicionar bastante pontuação ao final do jogo, mas é preciso estar atento às demandas da feira e se programar para ter os produtos antes dos adversários.

Curva de aprendizagem: Média, pois há sim um desafio em controlar o tempo e manter a atenção nos coleguinhas que podem tentar acelerar o jogo caso já tenham cumprido alguns locais no livro do prestígio.

Componentes: Minha versão é a gringa, só para constar. A caixa é bem frágil, comparada a de outros jogos, mas não é ruim. Os cubinhos tem defeitos em todas as cores, alguns estão cortados numa ponta, outros não são cubos, rsrs, mas como é um jogo usado não tentei pedir reposição e como há defeito em todos, não chega a alterar a jogabilidade. Os tokens de comida são fofos e o marcador de primeiro jogador é bem besta, rs. Fora isso não há reclamação, pois os mini-playerboards são de boa qualidade e o tabuleiro é lindo, com muitos detalhes do vilarejo.

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30 - Zombicide: Black Plague 6

Ir para o jogo linezinhah 23 Aug 19, 20:52
6

O primeiro de todos e eterno Top 1


Para explicar o amor pelo Zombicide é preciso explicar como entramos nesse hobby.

Meu esposo sempre foi fissurado em jogos de computador. Já tentei jogar junto, mas nunca deu certo, pois sempre nos estressávamos. E também nunca compramos um videogame porque sabíamos que isso iria consumir um tempo nosso de estudo e querendo ou não ele gastaria muito com jogos solos que viraria noites para zerar. Tentamos alguns jogos de computador dividindo a tela e acabamos encontrando um chamado BRO FORCE, procurem, é hilário e muito divertido mesmo. Na época ele comprou esses controles e jogávamos felizes. 

Certo dia ele decidiu que iria comprar um jogo de tabuleiro. Mas tabuleiro na nossa concepção era algo tipo banco imobiliário e war, não tínhamos noção desse mundo de boardgame moderno. Foi então que ele buscando algo interessante para jogarmos, acabou caindo no site da Galápagos e olhando jogo por jogo nos deparamos com o Zombicide Black Plague, um monstro cheio de miniaturas... MINIATURAS meu!!!! E miniaturas totalmente detalhadas.. piramos na hora rsrs, dane-se o que o jogo fazia, qualquer coisa íamos brincar de bonecos hahaha. E ainda mais medieval!!! Foi loucura no primeiro momento.

Coincidentemente vimos o Game of Thrones e pensamos que seria muito foda de ter, pois cabia até 6 pessoas no jogo e era um jogo lindo demais também. Nem somos fãs da série, apesar dele ter toda a coleção dos livros ele se quer abriu (colecionador de livros rsrsrs). Mas compramos pela beleza e porque prometia ser um combate sensacional com blefe e negociação. Pronto, era o prato cheio para termos motivos para chamarmos nossos amigos para nos divertimos (esse foi o erro rs). 

Aí chegou os dois jogos, que compramos direto pela Galápagos (outro erro, porque não tinha desconto e muito menos frete gratuito rsrs) e ao abrirmos as caixas ocorreu aquele meme explodindo a cabeça rsrsrs. Era um mundo novo e totalmente desconhecido com várias coisinhas, várias pecinhas que se quer sabíamos o que significavam, as miniaturas uma mais linda que a outra e UAU... 

Pronto... foi assim que começamos no hobby, de forma bem inocente, sem pretensão alguma de continuar comprando, pois não queríamos gastar dinheiro e só queríamos algo para distrair no tempo vago...

Logo que começamos a jogar estava na época do Late Pledge do Zombicide Green Horde e estávamos tão fascinados e ele pesquisava tudo sobre Zombicide, começou a ver que havia um KS do Black Plague que pelo mesmo preço que ele pagou poderia ter tido 3 vezes mais bonecos e surtamos... caímos dentro de um Late Pledge do Green Horde com All-in, afinal de contas era para ser apenas uma única vez e para completar um jogo que estávamos apaixonados. 

E começamos a comprar e comprar expansões a ponto de ter o jogo quase completo (diria que está 70-80% completo, sendo que os 20-30% restante são expansões que não valem a pena ou totalmente inviáveis financeiramente).

Por que contei tudo isso? Para entenderem que esse jogo não vai sair do nosso Top 1 nem fodendo, rsrs. Foi o primeiro contato de boardgame e foi o motivo pelo qual acabou nos unindo ainda mais... e acreditem... amamos esse jogo por mais que nosso perfil seja de jogos pesados e complexos.

E ele é um verdadeiro cooperativo raiz, vai te forçar a combinar as jogadas, vai fazer com que você e seus amigos discutam todas as possibilidades, porque vão planejar o andamento dos zumbis nas próximas rodadas e quando surgir uma abominação que vocês não são capazes de matar é uma verdadeira corrida contra o tempo e torcer para ter um mago com alguma magia de repulsão. 

É um jogo divertido, que te proporciona risadas sem fim e desespero quando os zumbis começam a saltar de tudo quanto é canto e sua arma ainda só mata de 1 em 1. Se você avançar sozinho na experiência vai atrasar seus amigos e impactar o jogo negativamente, pois monstros mais fortes e em maior quantidade vão surgir, fazendo com que percam o jogo bem mais rápido do que possam imaginar.

Assim como no Eldritch, saber escolher a party certa faz toda a diferença, não adianta todos estarem de arqueiros pensando ser o Legolas e não ter um único boneco para corpo-a-corpo. Equilibrar as habilidades dos personagens é fundamental para aumentar as chances de ganhar a partida e isso não é fácil e muito menos será possível com poucas partidas.

A possibilidade de personalizar os mapas acho que é um dos principais pontos para gostarmos desse jogo, pois podemos criar nossas próprias missões e viajarmos em nossa mente. E quanto maior o mapa, mais complicado fica de vencer.

Minha análise sobre cada expansão e versões Black Plague e Green Horde eu já deixei mais do que detalhado num Guia Definitivo que fiz para ajudar aqueles que estão começando no Zombicide e sempre ficam na dúvida do que comprar ou não comprar. Gostaria que tivesse algo desse tipo em cada jogo e não só um review do que aquela pessoa achou do jogo X ou Y. Se tivéssemos algumas informações no passado isso teria ajudado demais a comprar uma versão do KS do Black Plague, pois pagamos bem próximo do seu valor tentando juntar algumas expansões. Por isso deixo abaixo o Guia Definitivo, caso possa ajudar mais alguém:

Guia Definitivo do Zombicide Black Plague/Green Horde: LINK AQUI

No mais o jogo é sensacional. Acho que todo esse textão já explica por si só o amor que temos por esse jogo, mas não há muito o que falar mecanicamente falando. Nós até realizamos algumas house rules, às vezes, como forma de proporcionar uma experiência diferente e não ficar fazendo missões aleatórias. No momento meu esposo está realizando testes no qual um jogador ficará como Overlord dos zumbis, para criar uma outra experiência e também gerar um novo desafio. Assim como é totalmente possível realizar um RPG com esse jogo, basta ter vontade e criatividade.

Curva de aprendizagem: Alta, pois é necessário conhecer os personagens e quanto mais personagens você tiver, mais combinações interessantes vai encontrar. Além disso o ponto fundamental da curva de aprendizagem é saber configurar o deck de zumbis. Exige tempo e diversas partidas até encontrar um deck que não signifique uma morte instantânea, assim como não deixe fraco demais para você vencer sem algum desespero. 

Componentes: Recentemente tive problemas com os mapas, apesar de ter guardado num local perfeito, eles começaram a empenar, infelizmente. Tirando esse detalhe, o jogo é impecável. A caixa é de ótima qualidade, assim como as cartas e tokens. Apesar do pessoal criticar e reclamar bastante da Galápagos, uma coisa ninguém pode negar, em comparação com outras editoras todos os jogos que tenho da Galápagos apresentam os melhores componentes nacionais. E as miniaturas são da CMON, uma das referências em qualidade de miniaturas. Os caras sabem o que estão produzindo, os detalhes são incríveis e espero um dia conseguir pintar esse jogão.


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