A idéia é bem interessante. De fato no sul este tipo de agremiação parece ser algo mais natural que no resto do pais, não sei porque rsrsrsr. Mas tenho uma crítica ao texto....
Um console de ultima geração custa pouco mais de 1000 reais, porém comportam uma infinidade de jogos em torno de 100-200 reais, todavia não possui a virtude de estimular as relações sociais, a inteligência e a diversão como um jogo de tabuleiro, sem contar o processo criativo gerado nos jogadores. É muito mais factível envolver-se no desenvolvimento de um jogo de tabuleiro do que em um jogo de console de última geração.
Creio que essa descrição é no mínimo estereotipada, quando não preconceituosa com um meio com o qual não temos afeição. Eu conheci gente que ia a encontro de guildas/Clãs de MMOs/MMORPGs, é um tipo de relacionamento social diferente, via de regra esporádico, diferente de uma mesa de BG que sem dúvida é algo muito mais dinâmico, próximo. Quanto a não estimular a inteligência/diversão, de boa, houve uma forçada de barra daquelas bem grande, chega ficou feio. Se Monument Valley (não estou nem indo para os console, to me atendo a mobile!!!) não é um jogo capaz de estimular a inteligência, e se você nunca se divertiu com Super Mario Bros (vou me ater a um clássico atemporal, usemos o 3 como referência), bem, acho que precisa ampliar um pouco os horizontes :-) . Tem muita coisa boa e muita coisa ruim em ambos universos, analógicos e digitais, e acho que dá para aproveitar as boas experiências que cada um podem nos fornecer.