Ulissesvb::butilheiro::rosg86::Bom review!
Mas esse aí não me agradou tanto.
As cartas tem uma influência gigante no jogo, o que acaba trazendo um elemento sorte enorme. E daí vem a parte que não em agradou.
Muitos reclamam do final ser por um teto definido. Eu acho q enquanto vc vai acompanhando a evolução dos jogadores, vc ja vai percebendo as possibilidades de quem será o vencedor e, dessa forma, se esforça ao máximo em todas as jogadas para conseguir extrair o melhor das poucas as ações que vão restando. Não acho nada frustrante esse tipo de término de jogo. Mas no caso desse jogo, acho frustrante o cara sacar uma carta q dá 3 pontos porque ele tem 3 tipos de uva plantada ou algo do tipo.. =P
Obrigado pela leitura e pelo comentário.
Eu gosto bastante do uso das cartas no jogo porque acho que é um elemento de sorte que você pode controlar/antever. Diferente do Stone Age, por exemplo, em que você tem bem pouco controle sobre os dados lançados (as ferramentas podem diminuir o impacto de uma rolagem ruim, mas não resolve). Aqui, já vejo que se um oponente está segurando cartas na mão, deve haver um bom combo de pontos e já me planejo para fazer pontos o quanto antes.
Concordo também sobre a soma de pontos no final. Você sabe quando o jogo está para acabar pelas jogadas dos adversários e pode se preparar para isso também. Mas concordo também que o jogo poderia ter uma duração um pouco maior (talvez 30 pontos, ao invés dos 20).
Olá vocês já experimentaram aumentar a pontuação de término?
Já sim, Ulisses. Minha sensação é de que você só torna o jogo mais longo. Ou seja, se curtir que a partida dure um pouco mais, você pode fazer isso. Pra uma mesa com 6 jogadores, não vale a pena pois o jogo se torna longo demais. Pra uma partida com 2 jogadores, fica bem bom, dando mais tempo pros jogadores fazerem estratégias diferentes para pontuar mais.
Porém, com a expansão Tuscany Essential Edition, o jogo automaticamente fica maior (indo à 35 pontos). No caso da expansão, há tanta coisa nova pra resolver que fica interessante.
