Achei muito boa a análise de Papayoo. Ela mostra bem como o jogo pega uma mecânica clássica (como “Copas”) e a refina para algo leve, bonito e acessível. A forma como explicam o funcionamento das cartas Payoo, da carta Papayoo número 7, e do dado personalizado ajuda bastante quem nunca jogou entender rápido.
Também gostei da observação de que o jogo é fácil de ensinar — ter poucos elementos “especiais” (nenhuma regra muito complexa) geralmente facilita para jogar com pessoas diferentes. E a apresentação visual colorida parece aumentar bastante o apelo do jogo.
Vocês acham que Papayoo funciona melhor com um grupo maior ou com menos jogadores — em qual configuração ele entrega mais diversão?