iuribuscacio::LuizFerrarini::Até o momento não temos uma previsão real das reposições.
A nossa comunidade fez a revisão do material e no ano passado a conclave fez as correções nos ARQUIVOS, temos no drive da comunidade estes arquivos corrigidos.
Mas a produção em sí, sem prazo.
A ultima posição deles é de que os arquivos corrigidos foram enviados para fabrica chinesa, uma semana antes do DOFF eles informaram que a fabrica havia pedido confirmação das quantidades de componentes que deveriam ser produzidos, e ficou por isso.
Caro LuizFerrarini
Rapaz, o problema é que mesmo quando as editoras nacionais estipulam um prazo, fica difícil acreditar, de tanto que os prazos não são respeitados, pelas mais variadas e criativas desculpas possíveis (ano novo chinês?!?! faça-me o favor...). Por isso, quando a editora sequer faz uma previsão de prazo, aí é que é melhor o camarada esperar sentado mesmo, e muito, mas muito confortavelmente.
Outra coisa que é estranha, é que até onde eu me lembro, nenhuma pessoa veio a público dizendo que o Old World dela veio sem problema algum. E mesmo que alguém tivesse dito isso, essa afirmação seria no mínimo suspeita, porque as fábricas chinesas trabalham com uma escala de dezenas ou centenas de milhares de unidades. Dessa maneira, para as fábricas chinesas, uma tiragem de meras 2.000 ou 3.000 unidades, certamente é inferior a um lote. Isso é importante por dois motivos: primeiro porque é bem possível que a máquina que faz os cortes se desregule, resultando em cartas fora de enquadramento, ou que a impressora perca a tinta a partir de algumas cartas, ou imprima metade de uma imagem em uma carta e metade na outra carta. Ainda pode acontecer da impressão ficar borrada e coisa e tal. Tudo isso ocorre apesar de não ser tão comum. Agora o que não ocorre é uma impressora rodar uma carta correta e outra carta com o nome trocado.
E porque eu estou falando nisso?
Porque ninguém engoliu aquela conversa fiada da Conclave, de que foi a fábrica chinesa que trocou o nome dos locais. Portanto certamente o erro estava nos arquivos enviados pela Conclave, e nesse caso não precisa fazer muita conta para saber quantas cópias de cada componente é preciso produzir. Isso porque são preciso rodar uma quantidade de componentes igual à tiragem. A questão é que, talvez, a Conclave esteja planejando rodar apenas a quantidade de componentes, para as pessoas que reclamaram do erros. Para que quem não se manifestou, resolveu ficar com o jogo assim mesmo, ou consertar por conta própria, é bem provável que a Conclave não mande rodar componentes corretos para essas pessoas. Esse é um comportamento absurdamente antiético, mas em se tratando da Conclave, eu não duvido de mais nada.
Fora isso, eu gostaria de tirar uma dúvida consigo. Eu lembro que quando as pessoas começaram a receber as cópias com os defeitos de produção, algumas pessoas comentaram que aqueles erros que aconteceram já haviam sido detectados em uma revisão feita pela comunidade. Esses erros foram reportados para a editora, mas a Conclave ignorou solenemente, resultando em toda essa polêmica do Old World. Assim sendo, eu gostaria que você, ou qualquer outra pessoa que tenha mais informações do que eu, me confirmasse se essa informação procede ou se isso nunca ocorreu, e foi inventado por alguém querendo jogar lenha na fogueira. De todo o modo, se isso for uma história plantada e inverídica,, é uma pena que a Conclave não tenha usado essa revisão comunitária, ANTES de mandar rodar o jogo.
Eu sei que algumas pessoas vão achar um absurdo que os próprios fãs façam, gratuitamente, um trabalho pelo qual a Conclave deveria contratar profissionais. Eu sei que que algumas pessoas vão achar um absurdo, que se pague tão caro pelo jogo, e ainda se tenha de ter trabalho com ele. E para ser sincero, essas pessoas terão algum razão de acharem isso. O problema é que, considerando a falta de comprometimento e de investimento das editoras nacionais, com controle de qualidade, talvez desse menos trabalho, e custasse menos, se as pessoas pudessem se inscrever para fazer esse trabalho, e a Conclave selecionasse talvez uns vinte fãs para fazer a revisão (muita gente fazendo o mesmo trabalho, ao mesmo tempo, pode resultar em muita confusão).
Eu acredito, que nesse caso não ia faltar gente se candidatando para fazer isso, só para ajudar a garantir que o seu jogo, tão aguardado, viria sem erros. Tudo que seria preciso é que a Conclave disponibilizasse o texto, ou números, de cada carta e do tabuleiro (não precisava nem mostrar a imagem já finalizada). Já aqueles que acham isso um absurdo, bastaria simplesmente não fazer nada, e aguardar que outras pessoas fizessem o serviço pesado, para que eles pudessem comprar o jogo certinho, sem ter tido nenhum trabalho. Mais uma vez, parece que quem se sujeitaria a isso seria muito otário. Porém eu gostaria de lembrar que, revisar um material em um arquivo PDF do computador, daria muito menos trabalho, do que aquele que as pessoas estão tendo agora, para consertarem o jogo por si mesmas. E isso para não falar no tabuleiro, que fica muito caro para uma pessoa consertar individualmente. Para a editora, consertar o tabuleiro é outra história, porque isso seria feito em escala industrial ficando muito mais barato.
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio
Não apoiei o projeto, mas comprei uma das cópias extras da conclave (versão Big Box. Paguei 3 mil). Nem cheguei a jogar e vendi um ano depois.
Motivos? o jogo não parecia ser tã bom quanto outros títulos como os da Arkham Files. Também precisava de dinheiro e espaço pro Tanares Adventures que comprei.
Nem cheguei a jogar, mas pelo que li no manual e pela minha experiência com jogos de tabuleiro, não parecia ser um jogo "nossa incrível". Parece mais um jogo para fãs de The Witcher que é o meu caso, mas até pra quem é fã, algumas coisas "têm limite" (não poder jogar com os personagens do jogo pesou também).