MatheusAleM::DuqueXenofontes::
Eu também não manjo dessas coisas, mas acho que esse movimento leva um bom tempo para que o resultado seja perceptível.
A negociação com a CTG, por exemplo, tem mais dois anos. E os jogos nem chegaram ainda.
O "mais de menos" deve ser algo na linha de apostar as fichas em jogos mais seguros para vender. Devem parar de trazer algumas bombas que encalham e viram criadouro de mofo.
E agora devem trazer mais unidades dos bons jogos e talvez a gente não tenha mais casos de jogos esgotados no lançamento.
É, se for nesse sentido talvez seja positivo. Tomara que parem também com esse negócio de lançar trocentos jogos base e escolher meia dúzia pra lançar as expansões, se for apostar no projeto aposta até o fim, já avisa pro pessoal que a intenção é trazer expansão e tal. Já deixei de comprar jogo base porque só compraria se as expansões também saíssem e conheço uma galera nesse mesmo barco. Aí vem a editora e fala "pois é, o jogo base vendeu mal, por isso não lançaremos expansão", quando na verdade o jogo base vendeu mal justamente porque ninguém sabia se as expansões viriam!
O ruim será se nessa nova filosofia ficarem só nos TCG/Zombicide/Azul da vida e pararem de trazer jogo grandão. Se bem que se uma empresa abandona um tipo de produto, logo vem outra e abocanha a fatia, né. Talvez outra até melhor. Cenas pros próximos capítulos, rs.
Mas antigamente era assim. A Galápagos só trazia Zombicide, family e party games. Alguns FF tb. Quem trazia os eurão era a Ludofy, Meeple Br, Conclave e Devir. Após a vinda da Asmodee, começaram a trazer tudo, pois a gigante é quase um monopólio. Mas tava na cara que a empresa não ia aguentar. O mercado não absorveu o tanto de lançamentos. A Asmodee não estudou nem o estoque dos caras, na beira do rio, super propício ao mofo. A galera não absorveu a enxurrada de lançamentos e pra piorar em poucas semanas mofavam. Se f#deram.