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Spiel des Djows: A Visita ao Monge & Outras Desventuras
Em Setembro deste ano,
Djow & cia sediaram a PatangaCon. Se você não sabe o que foi a PatangaCon ou o que é um
Patanga, eu explico: é um amigo e um ser humano fenomenal que veio do Tietê para jogar com a turma.
Leia aqui o post do Djow para maior contexto. Eu estava tão empolgado para o evento que a vida me devolveu na moeda inversa e contraí uma intoxicação alimentar. Não pude ir ao evento, foi triste, mas não o fim dos dias!
Patanga nos convidou para celebrarmos antecipadamente o aniversário dele num final de semana em São Paulo.
Siri (
Lanzen) foi o primeiro a confirmar presença e seguido confirmei eu. Infelizmente, Djow & cia ficaram de fora dessa. A programação do aniversário era uma refeição entretenimento completa e prometia:
- Jogatina
- Corrida no parque
- Curso de Meditação
- Passeio na Liberdade
Banner do evento.
DIA 1
Partimos eu e Siri acoplados no banco do ônibus prestes a ter os glúteos dormentes por 14 horas. Batemos papo sobre jogos, relacionamentos pessoais, vida profissional, musculação… de tudo e mais um pouco. Acordei 3 vezes na madrugada achando que ia morrer com o ônibus trocando de pista violentamente. #seguuuura
Amanhecendo no ônibus.
Assim que chegamos em São Paulo encontramos o monge cultista, que nos levou para tomar café da manhã. Ali que eu verdadeiramente conheci o Patanga, pois até então éramos apenas amigos de Ludopedia e WhatsApp.
O encontro!
Também jogamos a nossa primeira partida de jogo, Animal Upon Animal. Não respeitamos as regras muito bem, só queríamos algo para esperar o
Siri por a camiseta de
Tokusatsu dele. #kamenriderfan
Nota 6: É aquela coisa… jogo de empilhar madeira sempre é divertido entre 5 e 10min. Jogaria somente em ocasiões como aquela em que estávamos.
Cada macaco no seu galho?
Saímos rumo a
Japon House, que é essa casa com eventos, exposições, loja, restaurante, tudo nipônico. São japonesas, inclusive, as privadas. Sim, nos deslocamos exclusivamente para utilizarmos a privada que permite três usuários cada qual com sua configuração de limpeza. Arthur, 23 anos. Siri, 36 anos. Patanga, 41 anos. Imaginei a cara da pessoa que estivesse olhando as câmeras de segurança e avistou 3 marmanjos entrando no banheiro, checando as privadas e fazendo comentários na porta.
Nota 5: Indiferente. Não jogaria, risos. Usaria como uma privada normal. Achei muito complicado ativar as funções, além de a privada ter três usuários, o que tornou tudo ainda mais difícil. As instruções também não eram claras.
Imagens fortes.
Para não parecer que somos esquisitos, também checamos a exposição de moda e folheamos um livro de
Haiku. Para firmar a esquisitice, atravessamos a rua para cheirar flores na casa das Rosas. O
Siri, que é o
powerlifter do grupo, deu um
sniff tão grande numa rosa que ela se
DESMANCHOU. Nós saímos rapidamente devido ao risco dos Seguranças das Rosas nos pegarem. Imagine algo como no País das Maravilhas e os soldados da Rainha Vermelha.
A rosa que não sobreviveu a FUNGADA de Siri. Prejuízo ainda sendo calculado pela administração do local.
Depois de cheirar privadas e descer a porrad* nas rosas, nos dirigimos para o bairro Liberdade. Observei todos os Pokémon que existem em lata de refrigerante e resisti para não comprar. Assim como muito jogo por aí, me pareceu hype demais e experiência de menos. Olhamos mangás em uma livraria e nos alimentamos das iguarias da feirinha. Hora de partir, então pegamos nosso almoço pra viagem e fomos conhecer o Centro de Meditação Sri Chinmoy, onde faríamos o curso no dia seguinte. Que lugar agradável!
Banner que fica em frente ao Centro. Achou algum Leão familiar?
Ao final desse dia eu tinha em mente algumas coisas. “Somos crianças grandes, nos divertindo”, eu pensei. Todos nesse hobby somos crianças grandes em algum momento. Entendi o real motivo da minha viagem: fazer amigos e estar com eles, independente de jogo ou não. Segue fotos do que fizemos no restante do dia!
Colheita de framboesas e bate papo.
Sopa de cogumelos. Receita do Patanga.
Também visitamos o estoque da Leão Livros! Foi muito bacana ver o volume de jogos nas estantes e ficar comentando sobre cada título. Conseguimos sair de lá sem comprar nada, ufa kkkk. Tivemos a oportunidade de conhecer o
Leão Original, que dá vida ao nome da loja. Esse Leão foi feito pelo dono da loja, o
Roni, e uma foto dele que deu origem ao logo da loja.
O Leão! Sim, ele mesmo!
DIA 2
Acordamos no QG que o Patanga carinhosamente providenciou e saímos para tomar café da manhã na Casa Madal. Comemos uma excelente comida vegana em homenagem ao
Israel e em desgosto do
Djow.
Ito: duas partidinhas do melhor party-game e é claro que foi sucesso. Com gamers e não gamers na mesa, falamos sobre como seria ser um cachorro.
Nota 9: https://ludopedia.com.br/topico/83704/ito-um-jogo-s-c-em-palavras
Okey Dokey: Hisashi marcando presença. Demorei a entender as regras, acho que estava meio tonto pois comi pouco. Mentira, é uma desculpa. As vezes eu passo trabalho com os jogos mais simples. Já até virou chacota no grupo.
Nota 6: Joguinho sólido. Um Hisashi legal, mas tenho dúvidas. Senti pouca pressão e empolgação pra um jogo cooperativo.
Colorfox: uma surpresa bem legal. Ultra simples, no embalo do que já estávamos jogando. Me subestimaram pela dificuldade que passei na partida anterior e não deu outra, ganhei.
Nota 7: Curti o conceito do jogo e a simplicidade. É o leve e agradável. O jogo se baseia em tentar posicionar o melhor possível as suas cartas, gerando mais oportunidades para você e os oponentes. Esse lance de poder trocar peças com os adversários é bem legal também, ajuda a segurar quem está na frente e constrói a pouca interação do jogo.
Okey Dokey finalizado. Mesmo Lv10 lançado aqui no Brasil.
Saímos para correr depois da jogatina. Não tenho registros, mas aprendi que para subir correndo uma ladeira eu devo correr na diagonal! Valeu, Patanga!
Meditation time! Hora do curso.
Fiz um curso de meditação em minha Universidade no ano passado e desde então estava interessado pela prática. Encontrar o Patanga, ficarmos amigos e poder aprender mais sobre foi uma bela coincidência da vida que tem me levado a muitos benefícios.
No curso também conheci rapidamente o
JulioCP e o
PCSSV. Estava com a camiseta do Spiel des Djows e tive que assumir a responsa de falar com vocês que acompanham os textos (mesmo eu sendo apenas o estagiário). Muito bom trocar uma ideia com o pessoal! Espero revê-los em breve. Acredito que falo por todo o Spiel des Djows quando digo que para marcar uma jogatina, estamos a uma mensagem de distância (mais a gasolina, claro). Só não me pede pra jogar
Wonderland’s War, por favor. #polêmica.
Para finalizar nossa viagem, não poderia ser diferente: jogamos uma partida de
Root pós meditação. QUE. JOGO. BOM. A única foto que tenho da partida é a que vai aqui, e é com ela que me despeço. Foi corrido, encaixamos várias atividades em um final de semana, cansamos bastante. Mas todo o esforço era para aproveitarmos juntos e foi isso que fizemos, para além do jogo. Que esse hobby proporcione mais amizades e momentos como esses para todos nós!
Resultado da partida: fomos obliterados pelo Patanga. Eu, com os Marqueses, foquei demais em segurar minhas clareiras e acabei deixando de lado as construções e qualquer chance de ganhar por dominância. O Siri me bateu forte, assim como o Patanga, e se sustentou por um bom tempo. Mas os Pássaros não se planejaram bem e acabaram tumultuando de tal maneira que foi difícil retornar. Patanga já estava passando a patrola e aproveitou. Cruzou a linha de chegada com folga. Senti que ele era um jogador profissional de Root nessa partida kkkk. Patanga vence com toda a glória, além de ser o aniversariante! Que combo! Que última partida!
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