Terminei de ouvir, achei sensacional de modo geral, conecta muito com meu pensamento sobre o jogo, inclusive tenho uma resenha escrita aqui sobre ele e conto passagem de cada modo de jogo e cada módulo adicional que eu fui acrescentando no caldo, acaba que eu joguei ele pouco solo, menos do que eu deveria, tive sorte de conseguir jogar ele multiplayer várias vezes, algumas vezes com amigos repetidos, outras com gente que não conhecia nada do jogo, e eu recomendo adicionar tanto o módulo 0 quanto o 1 e o 2, especialmente no solo (a política do módulo 0 brilha mais em mais jogadores, mas no modo solo se vc conseguir manipular seus peões na ala da liberdade para ativar a lei Ato de Livre comércio, você consegue agilizar algumas rodadas enquanto monta teu foguete e adquire blueprints).
Os módulos são interessantes no modo solo especialmente pq aí vc consegue ativar o modo de jogo Futuros, que vão proporcionar narrativas ainda mais impressionantes do que as que você descreveu, e 7 ciclos solares são mais manejáveis em tempo em partida solo do que com muitos jogadores.
Outra coisa, jogue o modo CEO do Victor, achei o melhor modo para jogar solo.
Quanto aos arquétipos que iriam gostar do jogo, adorei essa ideia para os ouvintes/leitores decidirem se o jogo é para eles ou não. Só tenho uma ponderação, exatamente com o último arquétipo discutido: o construtor, me pareceu que você se focou muito nas construções automáticas nos planetas e astros, mas esqueceu o mais fundamental do jogo para esse arquétipo: a construção do foguete. Apesar de não ter um "mapa" do foguete sendo construído, as cartas representam as peças construídas no foguete e você faz mudanças nelas conforme faz o "upgrade" das tecnologias ao fazer produções alienígenas, acho que isso conta muito para esse arquétipo, eu daria no mínimo um 2, mas mais inclinado para um 3.
Parabéns pelo podcast e que ótimo que curtiu muito o jogo, adoro high frontier e bem vindo ao time dos amantes desse jogo!