Amaral::Muito bom ver mais uma análise do bom e velho Marco Polo por aqui. Concordo com tudo que disse.

Viajar para cumprir contratos e cumprir contratos para viajar, essa é a grande sacada do jogo.

Vejo muito disso no Barrage: produzir energia para cumprir contratos...

Bem isso Amaral
Mas pra entender isso e fazer essa roda girar precisa um pouco de paciência e persistência. 
Obrigado pelo comentário.
Sou fã dessa escola italiana. Barrage é outro jogão.

Adoro o jogo mas dei uma enjoada legal dele.

Qual a justificativa dos autores pra fazerem Marco Polo 2? Não poderiam ter adaptado pra uma expansão?

Rhapsody::Adoro o jogo mas dei uma enjoada legal dele.

Qual a justificativa dos autores pra fazerem Marco Polo 2? Não poderiam ter adaptado pra uma expansão?

Então Rhapsody, acredito que fizeram o MP2 para agradar exatamente este público que joga poucas vezes e não tem paciência/tempo para ultrapassar essa curva de aprendizado. O Marco Polo 2 é um jogo mais "solto", nem tanto "cobertor curto" quanto o 1. Na minha opinião eles queriam fazer um jogo que trouxesse uma experiência distinta, apesar de serem muito parecidos.
Quanto a ter sido mais uma expansão, acredito desnecessário, pois já existem duas mini expansões que agrega uma rejogabilidade boa: The Voyages of Marco Polo: The New Characters e The Voyages of Marco Polo: The Secret Paths of Marco Polo. E uma expansão maior que inlcui um quinto jogador e um tabuleiro anexo de Veneza: As Viagens de Marco Polo: Os Companheiros de Marco Polo

Inclusive essas duas mini expansões eu procuro desesperadamente pois são muito boas. Pena que são difíceis de achar.

Viajar é fundamental no jogo, ainda que não seja a única forma de pontuar. 

Uma coisa que aprendi em euros, especialmente de alocação de trabalhadores, dados ou o que quer que seja, é que tudo o que você ganha como bônus vale a pena, pois você está recebendo um recurso sem a necessidade de gastar o elemento de alocação, que costuma ser muito limitado.

Claro que essa lógica tem um peso diferente nos jogos. No Marco Polo e Um Banquete a Odin, por exemplo, ela é muito evidente, mas em outros jogos os bônus podem ser menos relevantes, mas seja como for, é algo a se observar com cuidado.

viniciusjf::Viajar é fundamental no jogo, ainda que não seja a única forma de pontuar. 

Uma coisa que aprendi em euros, especialmente de alocação de trabalhadores, dados ou o que quer que seja, é que tudo o que você ganha como bônus vale a pena, pois você está recebendo um recurso sem a necessidade de gastar o elemento de alocação, que costuma ser muito limitado.

Claro que essa lógica tem um peso diferente nos jogos. No Marco Polo e Um Banquete a Odin, por exemplo, ela é muito evidente, mas em outros jogos os bônus podem ser menos relevantes, mas seja como for, é algo a se observar com cuidado.

Exatamente o que ocorre com o Mombasa e sua famigerada trilha dos livros.
O pessoal fala que ela dá muito trabalho pra marcar pontos e acaba não compensando, aí jogam o jogo todo sem andar nela. O que muita gente não vê é que é a única que dá bônus.

Muito interessante a análise, parabéns pelo artigo!

Joguei este jogo somente uma vez, com você inclusive, e gostei da experiência. Realmente parece ser um jogo com mais profundidade do que aparenta à primeira vista, o aspecto que mais chamou a minha atenção foi justamente esta mistura de planejamento estratégico (pensar na rota a ser seguida desde o início) com o aspecto de aleatoriedade, exigindo que o jogador se adapte aos dados a cada rodada.

Os poderes assimétricos dos diferentes personagens também parecem ter sido muito bem implementados.

viniciusjf::Viajar é fundamental no jogo, ainda que não seja a única forma de pontuar. 

Uma coisa que aprendi em euros, especialmente de alocação de trabalhadores, dados ou o que quer que seja, é que tudo o que você ganha como bônus vale a pena, pois você está recebendo um recurso sem a necessidade de gastar o elemento de alocação, que costuma ser muito limitado.

Claro que essa lógica tem um peso diferente nos jogos. No Marco Polo e Um Banquete a Odin, por exemplo, ela é muito evidente, mas em outros jogos os bônus podem ser menos relevantes, mas seja como for, é algo a se observar com cuidado.

Concordo Vinicius, a primeira vista esses bonus podem aparentar um benefício muito sutil, o que leva muitos jogadores a subestima-los sem dar a devida importância.

Rhapsody::

viniciusjf::Viajar é fundamental no jogo, ainda que não seja a única forma de pontuar. 

Uma coisa que aprendi em euros, especialmente de alocação de trabalhadores, dados ou o que quer que seja, é que tudo o que você ganha como bônus vale a pena, pois você está recebendo um recurso sem a necessidade de gastar o elemento de alocação, que costuma ser muito limitado.

Claro que essa lógica tem um peso diferente nos jogos. No Marco Polo e Um Banquete a Odin, por exemplo, ela é muito evidente, mas em outros jogos os bônus podem ser menos relevantes, mas seja como for, é algo a se observar com cuidado.

Exatamente o que ocorre com o Mombasa e sua famigerada trilha dos livros.
O pessoal fala que ela dá muito trabalho pra marcar pontos e acaba não compensando, aí jogam o jogo todo sem andar nela. O que muita gente não vê é que é a única que dá bônus.

Praga também tem uma trilha de livros que a galera não se empenha muito em subir tanto por causa da dificuldade, mas esquecem que os melhores bonus do jogo estão do meio pro fim dessa trilha. Inclusive Praga Caput Regni será um dos meus próximos review. É outro jogo que gosto bastante.

RazielBR::Muito interessante a análise, parabéns pelo artigo!

Joguei este jogo somente uma vez, com você inclusive, e gostei da experiência. Realmente parece ser um jogo com mais profundidade do que aparenta à primeira vista, o aspecto que mais chamou a minha atenção foi justamente esta mistura de planejamento estratégico (pensar na rota a ser seguida desde o início) com o aspecto de aleatoriedade, exigindo que o jogador se adapte aos dados a cada rodada.

Os poderes assimétricos dos diferentes personagens também parecem ter sido muito bem implementados.

Opa, valeu Caio!
Quando quiser a gente joga de novo. Essa sua impressão ta correta. Mas só jogando mais vezes essa impressão que teve começara a fazer sentido. Mas pode confiar, é um jogão!

RazielBR:: (…) com o aspecto de aleatoriedade, exigindo que o jogador se adapte aos dados a cada rodada.

Mas é exatamente aí aonde mora a genialidade desse jogo. O design do jogo foi projetado de tal forma que os valores baixos dos dados também são importantes. Se você tirar só valores altos não vai ser bom pra maioria dos personagens.
Por exemplo, tem um personagem que não rola dados. Aí você pensa à primeira vista: como assim existe um personagem que ESCOLHE as faces dos dados em um jogo com rolagem de dados? É overpower demais! E quando você conhece o jogo, você vê que não tem nada de overpower. Percebe a genialidade disso?

O único personagem que é ótimo sempre ter rolagens altas é justamente o que o autor destacou no tópico, e justamente por isso não gosto muito dele. Como ele não paga nada pra colocar dados em cima de outros dados, é importante as rolagens serem sempre altas. E não gosto dele justamente porque você depende disso (sempre ter dados de valores altos).
Os outros personagens o ideal é ter variedade (valores altos e baixos).