Saudações.

O jogo é cooperativo. Se na sua mesa cada jogador decide por si só sem pensar na equipe e não  entram em consenso sobre isso, então o problema é dos jogadores, não do design.

Aqui decidimos que o jogador que, na teoria, tem as melhores condições de enfrentar o monstro é pra lá que ele é encaminhado.

Ter uma regra no manual sobre uma decisão simples como essa é tirar a autonomia de decisão dos jogadores.

Monstros cutlhulianos são caóticos e imprevisíveis. Quando acontece um empate desse rolamos um dado e deixamos o caos decidir. Kkkkk

foxchacal::Saudações.

O jogo é cooperativo. Se na sua mesa cada jogador decide por si só sem pensar na equipe e não  entram em consenso sobre isso, então o problema é dos jogadores, não do design.

Aqui decidimos que o jogador que, na teoria, tem as melhores condições de enfrentar o monstro é pra lá que ele é encaminhado.

Ter uma regra no manual sobre uma decisão simples como essa é tirar a autonomia de decisão dos jogadores.

Amigão, eu estava insano piromaníaco, só ganhava o jogo se 6 espaços estivessem com fogo no início do meu turno. O jogo deixou de ser cooperativo e incluiu uma mecânica de traidor. 
Ou seja, eu queria que o monstro fosse pra cima do outro jogador e o outro jogador queria que o monstro fosse pra cima de mim. Não estávamos em condições de cooperação porque ele ganhava se saísse da casa. E se ele saísse da casa eu perdia. Conseguiu entender?

Neste caso a dica do amigo ali em cima achei válida, de rolar um dado... pois um monstro é imprevisível.