clebercastilho::

jennifer ::Meu grupo e eu jogamos Pandemic Legacy: 1ª Temporada e seguimos à risca todas as solicitações do manual.
Teve carta queimada, carta rasgada, carta rabiscada, carta colada, manual isso, tabuleiro aquilo...

E foi uma experiência incrível!

Eu não gosto de Pandemic e, nossa, fez toda a diferença "destruir" o jogo para que eu pudesse gostar.

Acredito que se vc quer ter a experiência Legacy, tenha a experiência Legacy completa.  Se quiser jogar o jogo, jogue o jogo "normal". 

Um jogo desse tipo, em que você aplica todas as solicitações do jogo, destruindo cartas e componentes, como fica quando termina? Entendo que é lixo, certo? Pois não dá pra rejogar, nem vender/doar. 

Ou no caso do pandemic legacy, o que sobra, por mais que não permita uma nova experiência de campanha, ainda é possível jogar?

Não jogamos depois, mas é possível jogar como um Pandemic normal ignorando as alterações nas cartas e tabuleiro. 

jennifer ::

clebercastilho::

jennifer ::Meu grupo e eu jogamos Pandemic Legacy: 1ª Temporada e seguimos à risca todas as solicitações do manual.
Teve carta queimada, carta rasgada, carta rabiscada, carta colada, manual isso, tabuleiro aquilo...

E foi uma experiência incrível!

Eu não gosto de Pandemic e, nossa, fez toda a diferença "destruir" o jogo para que eu pudesse gostar.

Acredito que se vc quer ter a experiência Legacy, tenha a experiência Legacy completa.  Se quiser jogar o jogo, jogue o jogo "normal". 

Um jogo desse tipo, em que você aplica todas as solicitações do jogo, destruindo cartas e componentes, como fica quando termina? Entendo que é lixo, certo? Pois não dá pra rejogar, nem vender/doar. 

Ou no caso do pandemic legacy, o que sobra, por mais que não permita uma nova experiência de campanha, ainda é possível jogar?

Não jogamos depois, mas é possível jogar como um Pandemic normal ignorando as alterações nas cartas e tabuleiro. 

Entendi. Nesse caso então, vale a experiência.

Nosso grupo jogou o Pandemic Legacy season 1, 2 e Zero.

"destruir" as cartas não é necessário (a gente so as colocava no fundo da caixa),mas algumas coisas não deixariam possivel "resetar" o jogo.

Vc cola adesivos em cartas, no tabuleiro, no manual, em personagens. 

Talvez seria até possivel continuar jogando o jogo com as nossas alterações mas digo para vc que pra gente a experiência da campanha foi o grande diferencial. Simplesmente 'jogamos o jogo fora".

clebercastilho::

jennifer ::Meu grupo e eu jogamos Pandemic Legacy: 1ª Temporada e seguimos à risca todas as solicitações do manual.
Teve carta queimada, carta rasgada, carta rabiscada, carta colada, manual isso, tabuleiro aquilo...

E foi uma experiência incrível!

Eu não gosto de Pandemic e, nossa, fez toda a diferença "destruir" o jogo para que eu pudesse gostar.

Acredito que se vc quer ter a experiência Legacy, tenha a experiência Legacy completa.  Se quiser jogar o jogo, jogue o jogo "normal". 

Um jogo desse tipo, em que você aplica todas as solicitações do jogo, destruindo cartas e componentes, como fica quando termina? Entendo que é lixo, certo? Pois não dá pra rejogar, nem vender/doar. 

Ou no caso do pandemic legacy, o que sobra, por mais que não permita uma nova experiência de campanha, ainda é possível jogar?

Depois da campanha o jogo ficou o normal base mas com adição de regras avançadas e mais personagens para jogar. 
A única coisa que tem que fazer é tirar os adesivos do tabuleiro. Na real ao final o jogo ficou até melhor que o base. 

djleotec::

arthurtakel::Joguei Pandemic legacy 1 e a resposta, infelizmente, é sim. A experiência é muito melhor e mais prática. Uma coisa que não faço é rasgar cartas e se riscar é por cima de sleeves. Só pego e boto as cartas de volta na caixa embaixo do insert. 

Undaunted Stalingrad tem uma pegada legacy sem destruir nada e é totalmente resetável. Caso queira um jogo que não danifica. 

Entendo, mas um pouco mais a fundo na questão é se devemos ceder a esse tipo de imposição, onde ao meu ver todos os jogos poderiam traquilamente ser resetáveis. 

A questão é que não é imposição. 

Imposição seria se todos os jogos fossem desse jeito, utilizáveis apenas algumas poucas vezes pra obrigar a rotatividade. 

Mas jogos que utilizam desse sistema são a minoria, então vc pode ter uma experiência completa no hobby dos boards sem nunca rasgar uma carta. Não vai ser prejudicado. 

Porém, pra alguns jogos ou designs faz sentido ou é a vontade do autor. 

Eu joguei o pandemic 1. Não rasguei cartas de personagens mortos, pra poder utilizar normalmente no final da campanha, mas todo o resto fiz e foi bem satisfatório.

Também comecei a jogar charterstone e colei tudo no tabuleiro, rasguei cartas. E foi bem divertido. 

Eu gosto da experiência legacy, e concordo com o que a galera no geral já falou.

Mas eu fico curioso se o público brasileiro vai aderir a um jogo de 769 reais com 12 episodios de mais ou menos 45 minutos (ticket to ride legacy) ... No final vira um ticket to ride com várias coisas novas e tals, mas me perguntando se vai ter adesão no Brasil. Dado o preço. 

Eu tinha esses pensamentos também... até eu colar o primeiro adesivo no tabuleiro. 
Aí é um caminho sem volta, você joga o jogo todo e no final entende que não seria possível viver aquela experiência sem aqueles adereços todos que aos poucos vão avariando os componentes. Olha pro tabuleiro, olha pras cartas e os personagens, e percebe que vocês não estavam lendo um livro, ou assistindo um filme... Vocês estavam no jogo e eram o jogo ao mesmo tempo.

Bozeus::Eu tinha esses pensamentos também... até eu colar o primeiro adesivo no tabuleiro. 
Aí é um caminho sem volta, você joga o jogo todo e no final entende que não seria possível viver aquela experiência sem aqueles adereços todos que aos poucos vão avariando os componentes. Olha pro tabuleiro, olha pras cartas e os personagens, e percebe que vocês não estavam lendo um livro, ou assistindo um filme... Vocês estavam no jogo e eram o jogo ao mesmo tempo.

Pois eh, acho que a experiencia de um jogo Legacy tem muito com isso. Nao eh simplesmente jogar uma campanha, ams evr toda a trasnformaçao do jogo e componentes. Eh uma experiencia unica.

Se tudo o que você faz influencia no jogo e isso fica permanentemente marcado para partidas futuras creio que não tem como não "estragar" alguma coisa no jogo. Comparar um jogo legacy com ler um livro creio que não seja válido porque a sua leitura não mudará permanentemente o fluxo e como se dará a história. Sei que tem livros assim de ir para a página X, ou, Y, mas a história fica a sempre em linha linear. Já no legacy não é assim. Quanto a comparação com jogo de video game temos no virtual a possibilidade de salvar o que poderia ser feito em jogos legacy como muitos jogos já tem isso. Eu preferiria que todos os jogos legacy fossem do modo salvar mesmo, mas como estamos falando de uma indústria que visa o lucro quanto mais eles vendem melhor. Seria algo como obsolescência programada do jogo.

Acho que rasgar cartas de personagens é um tanto extremo e por isso eu só boto de volta na caixa, ou, embaixo no insert.
O bom é que esses jogos tem a versão normal e a versão legacy e mesmo os legacy, a maioria, ao final você ainda tem a opção de jogar o modo básico com várias adições. Creio que é uma opção a mais para quem curte o hobby e acho válido. O problema é um jogo em que você tem que destruir os principais componentes sem ter a possibilidade de jogar um jogo básico depois, esse aí é mais parecido com comer uma pizza tamanho família, aproveita o prazer ali naquele momento e depois já era.

Eu nunca joguei um Legacy, mas em meio a tantas opções, essa é mais uma. Assim como diversos tipos de entretenimento possuem gêneros diferentes, essa é mais uma. Acredito que acrescenta ao hobby, embora eu tenha receio de gastar meu dinheiro com eles. Há quem goste!


Nesse caso o que pega é que quem experimenta curte, daí a pessoa fica com vontade de jogar, mas não tem a coragem de pagar pela experiência. É assim com diversas coisas da vida.


Utilizar o termo imposição é apelação, afinal, além de haver diversos tipos de jogos, ninguém obriga o cidadão a comprar. Não acho possível pensar todo o hobby para todos. Há uma diversidade de tipos de jogos exatamente por isso.