Frost análise
-Como se joga:
Deckbuilding onde você melhora seu arsenal comprando e explorando a mansão de infectados matando-os e acumulando pontos.
-Mecânica:
Compras de equipamentos com os recursos do jogo onde tudo praticamente está aberto e separado, bastando dinheiro, tudo está ao alcance da compra. Explora-se para abrir cartas do deck de infectados para alcançar o inimigo mais forte e mata-lo para terminar o jogo.
-Conclusões:
Apesar de muito potencial, existem problemas graves, o principal, monotonia. Sem ter necessidade de lutar, você gasta seu tempo buscando melhorar seu arsenal, após isso ser feito, os inimigos são mortos facilmente. A monotonia está sempre presente, pois após armar-se, um, dois, cinco, dez, quinze monstros são mortos até o boss ser encontrado, e se não for morto, volta para o fim do baralho. Frustrante. Ao contrário dos jogos, em RE DBG não há cooperação, apenas competição, mesmo no modo história, compete-se sempre e só um personagem vence. Os combates são individuais, piorando o efeito de competição. Pouco replay-value pois mesmo com personagens distintos e habilidades, a mecânica é tão voltada para melhorar o arsenal, que pouca diferença faz em cada jornada, então com algumas partidas a coisa toda torna-se repetitiva e... MONÓTONA. Existem muitas regras criadas pela internet mostrando o quanto a mecânica original deixa a desejar. E é uma pena o fracasso pois a arte do jogo é magnífica. Algumas coisas foram corrigidas nos jogos subsequentes, não esqueçam que o jogo possui 3 jogos base e 2 expansões, portanto nem tudo está perdido...
-Linha final:
Grande potencial, entretanto o jogo é monótono e mediocre, infelizmente como fã de carteirinha do RE, NÃO RECOMENDO o game.